dc.contributor.advisor | Silva, Dimas Agostinho da, 1954- | pt_BR |
dc.contributor.author | Leite, Humberto Carlos Pereira | pt_BR |
dc.contributor.other | Oshiro, Cymara Regina | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-07-07T14:46:02Z | |
dc.date.available | 2021-07-07T14:46:02Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/71339 | |
dc.description | Orientador: Professor Dr. Dimas Agostinho da Silva | pt_BR |
dc.description | Coorientadora: MsC Cymara Regina Oshiro | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono | pt_BR |
dc.description | Inclui referências: p. 19-20 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Recurso importante e cada vez mais contingenciado, a energia empregada nos edifícios residenciais e não residenciais pode atingir patamares próximos ou até superiores ao volume de energia destinado à indústria e área de transporte, e por isso tem recebido atenção de vários empresas e organizações, que vêem a eficiência energética como um combustível subutilizado. A adequada gestão do consumo de energia pode trazer resultados orçamentários imediatos e, a médio e longo prazo, benefícios ambientais capazes de dar maior sustentabilidade a qualquer processo produtivo, uma menor demanda de recursos naturais, e consequentemente, um meio ambiente mais estável. A oferta de bens e serviços privados e públicos, com menor dispêndio de energia, vem sendo motivado, primeiramente, por limitações de orçamento de empresas e governos, e também como uma forma de "marketing ambiental" que a sociedade ora procura valorizar, e por ela pagar, constituindo-se num valor incorporável ao preço de bens e serviços. Este tal valor pode ser incorporado através da inserção da eficiência energética à cadeia produtiva. A agregação de novos equipamentos para automação, e a adoção de novos processos para controle e gerenciamento do consumo de energia, em novas edificações, e edifícios em processo de reforma, pode contribuir para melhorar a gestão, eficiência e economia de energia desde que os Códigos de gestão de Energia venham acompanhados de incentivos fiscais, concedidos pelo Poder Público, como política de fomento ao setor imobiliário, que tem expressiva participação na produção e consumo nacional de bens e serviços. Dessa forma, o presente artigo visa comparar o que vem sendo feito em outros países, e no Brasil, na área de eficiência energética predial. Pretende-se utilizar as experiências exitosas de outros países, adaptando-as à realidade brasileira, para que possamos repensar o modo como consumimos energia também em nossas atividades cotidianas, escritório, nossos lares e horas de lazer. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 arquivo (20 p.) : il., grafs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Energia - Consumo | pt_BR |
dc.subject | Energia - Consumo - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Edificios - Consumo de energia | pt_BR |
dc.subject | Energia - Conservação - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Energia - Conservação - Política governamental | pt_BR |
dc.title | Eficiência energética aplicada à reforma e construção de novos edifícios | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |