dc.contributor.advisor | Souza, Ângelo Ricardo de, 1968- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico | pt_BR |
dc.creator | Bruel, Ana Lorena de Oliveira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-08-07T18:27:03Z | |
dc.date.available | 2023-08-07T18:27:03Z | |
dc.date.issued | 2000 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/66905 | |
dc.description | Orientador : Ângelo Ricardo de Souza | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Esta pesquisa estuda o papel do Ensino Médio na formação das subjetividades dos alunos, através da análise dos significados e sentidos que eles constróem a respeito da escola. Compreende-se o currículo como prática social, resultado de múltiplas determinações político-econômicas, administrativas, físicas, éticas, estéticas, subjetivas, técnico-científicas, intemas e extemas à escola/ Portanto, não é possível entender a sua organização intema, hoje, desvinculada das diretrizes instituídas pela assunção do modelo neoliberal. É preciso salientar que o currículo se constrói nessas relações e os sujeitos da prática educativa estão diretamente implicados no processo que o constitui. Ele exprime opções de vida, de educação, diferentes, convergentes e, muitas vezes, antagônicas. As relações que se estabelecem a partir do confronto entre estas concepções ganham existência material em inúmeros atos cotidianos que são expressões sutis e complexas das relações de poder que aí se estabelecem. A escola é um local privilegiado de constituição de subjetividades. A cada nova situação criada pelos sujeitos do processo educativo, estes se transformam e transformam-na no movimento dialético do real. Com a intenção de compreender este movimento de constituição dos sujeitos, a pesquisa utilizou a representação pelo desenho para a seleção de dez alunos de terceiro ano de Ensino Médio notumo de escola pública para entrevista. Optou-se pela entrevista semi-estruturada com a intenção de promover o confronto entre as representações dos estudantes e o referencial bibliográfico da pesquisa. As análises apontam- para a confirmação de que a construção de subjetividades não se realiza de maneira intencional na escola sobretudo porque, com um trabalho pautado na ciência modema, sobre os princípios de quantificação e absolutização do conhecimento e dos métodos construção da ciência, isto não é considerado relevante. As relações que os sujeitos da prática educativa estabelecem entre si no processo contínuo de construção do currículo é fundamental para a formação das subjetividades individuais e coletivas dos alunos. | pt_BR |
dc.format.extent | v, 88 f : il. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation | Disponível em formato digital | pt_BR |
dc.subject | Curriculos - Planejamento | pt_BR |
dc.subject | Politica e educação | pt_BR |
dc.subject | Educação - Tecnologia | pt_BR |
dc.subject | Subjetividade | pt_BR |
dc.title | Ensino médio, currículo e subjetividade | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização | pt_BR |