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dc.contributor.advisorPacheco, Vicente, 1952-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Contabilidade e Finançaspt_BR
dc.creatorShimomura, Leandropt_BR
dc.date.accessioned2024-09-24T13:40:53Z
dc.date.available2024-09-24T13:40:53Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/66279
dc.descriptionOrientador: Vicence Pachecopt_BR
dc.descriptionMonografia(Especialização) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Contabilidade e Finançaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Muito embora o conceito de Governança Corporativa possa ter nascido com o objetivo de fornecer um maior nível de transparência em relação as empresas de capital aberto, com ações negociadas em bolsas de valores, ele e hoje entendido como de fundamental importância para o sucesso das organizações em geral. Com o crescimento do mercado de capitais nas principais economias do mundo o tema governança corporativa ganhou destaque. Em termos gerais, a governança e vista como um sistema que ajuda a mitigar os custos de agência, derivados do conflito entre proprietários e acionistas e os representantes da alta administração das empresas, denominados agentes. Os principais agentes deste sistema são os investidores e as companhias. O primeiro busca minimizar os riscos e incertezas acerca do investimento no mercado de capitais, o segundo busca transmitir para o mercado uma imagem sólida e transparente para atrair capitais e fontes de financiamentos. Para sustentar esta demanda e o crescimento do mercado de capitais no Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) promoveu, em 2000, a criação dos níveis diferenciados de governança corporativa - Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. Um de seus principais argumentos foi a mudança na imagem institucional da empresa, que seria provocada pelo cumprimento das rígidas normas de adesão, direcionadas para a redução das incertezas dos investidores e demais grupos de interesse. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) passaram a criar recomendações de boas praticas de governança corporativa. O mercado de capitais do Brasil além de atrair novos investidores nacionais e tido como polo atrativo também pelos investidores estrangeiros. Para atender esse interesse e necessária que as empresas estejam em uma constante busca pela melhor estrutura corporativa, visando transparência, equidade e proteção aos interesses dos acionistas. A medida que o mercado de capitais se torna mais sofisticado e pulverizado, a discussão sobre o tema ganha mais destaque no mundo corporativo. A Governança Corporativa e uma forma de reestruturar a gestão, gerando uma evolução da sociedade empresarial, a qual a prática, acarretando ainda um crescimento da economia capitalista, mesmo que indiretamente.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectMercado de capitaispt_BR
dc.titleA importância da governança corporativa no Brasil diante de um controle acionário cada vez mais pulverizadopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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