dc.contributor.advisor | Pontes, Valter Wiltemburg | pt_BR |
dc.contributor.other | Breda, Sonia Maria | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Planejamento e Controle da Segurança Pública | pt_BR |
dc.creator | Stange, Alexandre Bruel | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-09-20T17:37:25Z | |
dc.date.available | 2024-09-20T17:37:25Z | |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/65865 | |
dc.description | Orientadores: Valter Wiltemburg Pontes, Sonia Maria Breda | pt_BR |
dc.description | Monografia(Especialização) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Planejamento e Controle em Segurança Publica | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Este trabalho discorre sobre um viés criminológico prevencionista para a atividade de preservação da ordem publica. A atividade policial apresenta infindáveis possibilidades de intervir na vida de qualquer ser humano que por ventura esteja a seu alcance. Quando se trata de uma atuação que exija o uso da forca para proteger um bem jurídico garantido pelo direito natural ou pela Constituição Federal Brasileira ou ate por tratados internacionais dos quais o Brasil seja signatário, temos uma série de problemas de natureza teórico/pratica que passam pela interpretação deste instituto justificante, conhecido como ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL. Portanto traça-se neste trabalho um histórico deste instituto, faz-se uma analise doutrinaria e jurisprudencial nacional e internacional desta excludente buscando apenas exemplos ligados a atividade policial em momentos que se exigiu o uso da forca para preservação da ordem publica. Também se aborda a necessidade de o policial utilizar as técnicas de uso pregressivo da forca para que se possa configurar o estrito cumprimento do dever legal com o obrigatório respeito aos direitos humanos. A abordagem sobre o tiro de comprometimento se fez obrigatória, pois e uma circunstância em que o policial decide tirar a vida de um ser humano para preservar a de outro. Através desta pesquisa se entendeu que no tiro de comprometimento não se pode confundir as excludentes de ilicitude, pois neste caso apenas a legitima defesa própria ou de terceiros poderia ser arguida. Baseamos este estudo também nos tratados de direito internacional conhecidos por CÓDIGO DE CONDUTA PARA A POLICIA SEGUNDO A ONU e PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DA FORÇA E DE ARMAS DE FOGO PELOS POLICIAIS SEGUNDO A ONU que o Brasil e signatário e entendemos que foi recepcionado pelo ordenamento jurídico pátrio. Por fim, ansiamos que esta pesquisa sirva para que policiais, promotores de justiça, juízes e a comunidade entendam melhor esta tao importante, complexa e perigosa atividade policial militar em defesa da vida e da preservação da ordem pública. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Policiais militares | pt_BR |
dc.subject | Segurança pública | pt_BR |
dc.subject | Armas de fogo | pt_BR |
dc.title | Estrito cumprimento do dever legal e o uso da força na atividade policial | pt_BR |
dc.type | TCC Especialização Digital | pt_BR |