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dc.contributor.authorSanches, Adrien Wilhelm Dilger, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherSantin, Elizabethpt_BR
dc.contributor.otherMontiani-Ferreira, Fabiano, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.date.accessioned2021-12-17T17:50:14Z
dc.date.available2021-12-17T17:50:14Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/64368
dc.descriptionOrientadora: Profa Dra Elizabeth Santinpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof Dr Fabiano Montiani-Ferreirapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. Defesa : Curitiba, 01/04/2019pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 83-104pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Patologia e Imunologia Aviáriaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A resposta intestinal proliferativa inata ocasiona diferentes morfologias nas vilosidades mesmo em animais em ambientes controlados alojados em gaiolas com cama de maravalha de pinus esterilizada e alimentados com ração comercial também esterilizada. Todavia, os métodos correntemente utilizados para descrever a histopatologia intestinal aviária avaliam apenas as medidas lineares de vilosidades e criptas sem considerar o tipo de lesão microscópica. A metodologia "I See Inside" (ISI) descreve as lesões como parâmetros matemáticos a possui analogias com o sistema de classificação de Marsh usado em medicina para a Enterite Microscópica (EM). O conceito de EM e sua classificação está ligado com a mal absorção de ferro e fosfato e suas diretrizes poderiam ser usadas para explicar os achados microscópicos intestinais e alguma perda de performance em frangos de corte comerciais. A comparação entre as alterações intestinais em frangos de corte e galinhas "Feral" demonstrou como o maio ambiente pode alterar o perfil histopatológico entérico. Condições experimentais permitiram descrever a Enterite Microscópica Proliferativa Aviária como possuidora de um porção basal denominada Enterite Basal (EB) e de uma porção inflamatória chamada Enterite Patogênica (EP) sendo ambas formas de enterite microscópica. Os escores totais dos parâmetros usados nos animais desafiados foram o produto dos escores encontrados na EB adicionados com os parâmetros encontrados na EP adicionados das interações entre as enterites. Removendo-se os escores dos animais não desafiados dos escores dos animais desafiados resultaria no valor real da EB causada pelo ambiente de criação. Adicionalmente, o método ISI demostrouse flexível o suficiente para ser utilizado em amostras e outras espécies como a bovina. Palavras chave: bovino, enterite basal, enterite microscópica, ISI, inflamação regenerativapt_BR
dc.description.abstractAbstract: The innate proliferative gut response lead to many different villi morphology, even in experimental negative controlled animals housed in cages with sterilized pine litter and feed with sterilized commercial ration. However, current methods to describe avian intestinal histopathology deals only with linear measures and do not consider the type of microscopic lesions. The "I See Inside" (ISI) methodology can describes the lesions as mathematical parameters and has analogies with the Marsh classification system used in human medicine for the Microscopic Enteritis (ME). ME concept and classification is linked to malabsorption of iron and phosphate and its directives could be used to explain the microscopic findings and some deranged performance data in commercial broilers. The comparison between the tissue changes in the industrial broilers and feral chickens demonstrated how the environment can change the histopathological signature in the intestinal tissue. Experimental conditions allow the "Avian Proliferative Microscopic Enteritis" to be separated in a "Basal Enteritis" (BE) and a "Pathogenic Enteritis" (PE), both forms of ME. The scores of the parameters in challenged birds were the sum of the BE plus the PE added to interactions between them. Removing the scores of the non-challenged birds from the final scores of the challenged expressed the BE values linked to the environment. In addition, the ISI method was demonstrated to be flexible enough to be adapted to another species' gastro intestinal tissues such as feedlot cattle. Key words: bovine, basal enteritis, microscopic enteritis, ISI, regenerative inflammation.pt_BR
dc.format.extent104 p. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languageInglêspt_BR
dc.subjectBovinos - Doençaspt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectIntestinos - Doençaspt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.titleThe avian microscopic enteritis under the "I See Inside " (ISI) methodology : new perspectives on a missed subjectpt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


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