Política nacional de atendimento pré-hospitalar : controvérsias na operacionalização do serviço no sistema SIATE/SAMU
Resumo
Resumo: O aumento populacional, o crescimento da economia, o surgimento de várias profissões, as dimensões continentais do país, ainda a evolução da sociedade em virtude das novas necessidades do homem, tornou a vida mais dinâmica, necessitando o homem, para satisfazer as novas exigências sociais, fazer uso de materiais e equipamentos como os veículos; terrestres, aéreos e aquáticos. Através deles possibilita seu deslocamento de um ponto ao outro com maior rapidez. Mas conservações e número insuficiente das rodovias, unidos as negligências, imperícias e imprudências dos condutores, trazem como consequências diárias vários acidentes, vitimando um grande número de pessoas, em números comparáveis as mais terríveis guerras. Além dos prejuízos das vidas, tais acidentes causam um grande prejuízo econômico aos cofres públicos. Como consequências disto, para amenizar os efeitos de tais tragédias, os governos Federais, Estaduais e Municipais adotaram políticas de saúde pública para atender as vítimas de emergências e urgências clínicas, sendo tais serviços patrocinados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mediante convênios com a Federação. Envolve tais sistemas, além de hospitais conveniados, uma gama muito grande de profissionais da saúde, bem como militares do Corpo de Bombeiros, causando um choque de culturas em virtude de formações profissionais diferentes, com objetivos comuns. O serviço da maneira como foi criado e disciplinado pelas Portarias do Ministério da Saúde e pela Lei Estadual do governo do Paraná, traz várias controvérsias, as quais motivam condutas que merecem ser estudadas, para serem mantidas ou modificadas, tudo com observância ao interesse publico, em busca da eficiência do serviço prestado.