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dc.contributor.authorPupo, Yasmine Mendespt_BR
dc.contributor.otherSydney, Priscila Brenner Hilgenbergpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacialpt_BR
dc.date.accessioned2019-10-09T12:35:41Z
dc.date.available2019-10-09T12:35:41Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/63629
dc.descriptionOrientadora : Professora Dra. Priscila Brenner Hilgenberg Sydneypt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A etiologia da disfunção temporomandibular (DTM) é multidimensional, com fatores biomecânicos, neuromusculares, biopsicossociais e neurobiológicos. O objetivo do presente estudo foi estimar a prevalência de disfunção temporomandibular (DTM) entre pessoas com deficiência intelectual (PDI), incluindo diferentes graus de limitação física e psicológica, utilizando os Critérios de Diagnóstico para Pesquisa em DTM (RDC/TMD). Foram avaliadas no período de 1º de julho de 2016 a 31 de dezembro de 2017, as PDIs de uma escola de educação especial (Escola Especial Menino Jesus) de Curitiba, utilizando a versão em português do eixo I do RDC/TMD. O exame clínico do RDC/TMD avaliou a dor, o padrão de abertura, a extensão do movimento mandibular e os ruídos articulares. A avaliação muscular foi realizada com auxílio de um algômetro, aplicando pressão nos músculos masseter e temporal. A palpação articular foi realizada nas ATMs, nos pólos lateral e dorsal. Cento e dezenove (n=119) pacientes (masculino: 68 e feminino: 51; idade média 29,5-8,8 anos, faixa 18-59 anos) satisfizeram os critérios de inclusão RDC/TMD. Os sinais de DTM foram avaliados, com 78% dos indivíduos apresentando pelo menos 1 sinal de DTM. Além disso, foram diagnosticados distúrbios do Grupo I (distúrbios musculares) em 27,8% dos pacientes, distúrbios do grupo II (deslocamentos do disco) em 26,8% e distúrbios do grupo III (artralgia, osteoartrite e osteoartrose) em 20,6%. A maioria dos pacientes (22,7%) recebeu mais de um diagnóstico de RDC/TMD. O presente estudo forneceu evidências de que pessoas com deficiência intelectual apresentam DTM de maneira notável, reforçando a necessidade de alertar dentistas e médicos para exames clínicos mais aprimorados.pt_BR
dc.format.extent27 p. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectArticulação temporomandibular - Doençaspt_BR
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.titlePrevalência de sinais clínicos de disfunção temporomandibular em pessoas com deficiência intelectualpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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