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dc.contributor.advisorPacheco, Vicente, 1952-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Controladoriapt_BR
dc.creatorSanhez, Fabiano Lirancospt_BR
dc.date.accessioned2024-06-20T16:48:22Z
dc.date.available2024-06-20T16:48:22Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61620
dc.descriptionOrientador: Vicente Pachecopt_BR
dc.descriptionMonografia(Especialização) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Controladoriapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Nas principais economias mundiais, verifica-se que os investidores exercem um papel fundamental no financiamento das empresas a um custo mais baixo do que oferecido pelas instituições financeiras. Apóos a globalização, os investidores e muitos poupadores de recursos presentes nas economias do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá e Itália), tiveram acesso a um mercado muito maior e com mais opções de investimentos, principalmente nos chamados países em desenvolvimento (Brasil, México, Argentina, Rússia, China e Índia). Esses países, apesar de apresentarem um risco maior do que nas economias do G7, pagam uma taxa de retorno que vem atraindo os investidores, os quais procuram diversificar seus investimentos. Dentro deste contexto, as instituições participantes do mercado financeiro no Brasil vem procurando desenvolver instrumentos para diminuir os riscos para esses investidores externos, bem como para os investidores internos. Na vanguarda da criação desses instrumentos esta a Bolsa de Valores de São Paulo- BOVESPA, o qual definiu um conjunto de normas de boas práticas de gestão administrativa, financeira e relacionamento com o mercado e os investidores. Essas normas são conhecidas atualmente como boas praticas de Governança Corporativa, e as empresas listadas em bolsa de valores estão buscando a adoção dessas práticas em vista da valorização de suas ações. A partir de 2001, a BOVESPA criou os Índices 1 e 2 de Governança Corporativa (I G) e as regras para participação no Novo Mercado. Desde então, muitas empresas listadas em balsa migraram para esses índices, após o cumprimento das exigências no código das melhores práticas de governança corporativa. O presente estudo visa comprovar os benefícios com a adoção das boas práticas de Governança Corporativa, por meio da comparação entre os Índices de mercado IBOVESPA e IGC - índice de Governança Corporativa e, também da comparação entre o valor das ações das empresas que migraram para os índices 1 e 2 de governança da BOVESPA com as empresas que permancerem listadas no IBOVESPA.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.titleAdoção de práticas de governança corporativas em empresas brasileiraspt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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