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    Eusébio de Cesareia e a formatação do cristianismo como base ideológica para o poder imperial no século IV

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    andreia_rosin_caprino.pdf (1.229Mb)
    Data
    2014
    Autor
    Caprino, Andréia Rosin
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Flávio Valério Constantino (306-337) estava inserido em um espaço em que o sustentáculo ideológico do poder estava em transformação, devido não apenas às reestruturações político-institucionais do mundo romano como também às diversas ideias que coexistiam e influenciavam o seu governo. Elementos pagãos, neoplatônicos e cristãos, entre outros, interagiam na esfera intelectual romana através da produção de obras e diálogos entre autores de diversas espacialidades, que eram direta ou indiretamente vinculados ao poder imperial. Eusébio de Cesareia (260/65-339/40), bispo cristão desta cidade desde aproximadamente o ano de 313 até a sua morte, foi um prolífico escritor que abordou temas de Apologética, Exegética, Dogmática e História, e tornou-se principalmente conhecido por ter iniciado dois gêneros narrativos: a Crônica cristã e a História da Igreja. Sua importância reside na posição que ocupava como um dirigente político-religioso, participando de concílios e eventos imperiais, e na alta erudição que possuía, refletida nas obras que redigiu - a partir de leituras realizadas e do contato com outros intelectuais. Debruçamo-nos neste trabalho especialmente à História Eclesiástica, narrativa eusebiana que se inicia com a vinda de Jesus Cristo como homem ao mundo e estende-se até a derrota de Licínio por Constantino, em 324. A obra apresenta questões como a sucessão de bispos, a relação entre pagãos e judeus, as perseguições aos cristãos e as heresias. Além disso, nos proporciona a observação de uma nova maneira de se fazer história, mas que não rompe com a tradição helenística, dada a própria ambientação e raízes intelectuais da região de Cesareia. Almejamos analisar de que maneira Eusébio elabora uma narrativa a respeito da instituição imperial romana e do poder de Constantino, ao mesmo tempo em que busca a afirmação da religião cristã, de caráter local e universal. Temos por intuito, portanto, observar e explicar como foram construídos argumentos na História Eclesiástica apontando para a legitimação do poder imperial romano, em um momento da Antiguidade Tardia de instabilidade e desestruturação política, no qual tanto pagãos quanto cristãos esforçavam-se para fundamentar tal poder. Palavras-chave: Antiguidade Tardia; Legitimação do poder imperial, cristianismo tardo-antigo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/60194
    Collections
    • Bacharelado e Licenciatura [109]

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