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dc.contributor.authorKoslinski, Anna Paula Zanine, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherMartins, Ana Paula Vosne, 1961-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes. Curso de Graduaçao em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-06T17:57:30Z
dc.date.available2019-09-06T17:57:30Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/60193
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Ana Paula Vosne Martinspt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Graduação em Históriapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A produção do saber médico especializado sobre crianças fez-se acompanhar de uma literatura de aconselhamento para as mães pelo menos desde o final do século XIX nos Estados Unidos e em alguns países europeus. Os Estados Unidos foram os pioneiros neste tipo de publicação enquanto que na Europa e América Latina essas publicações surgiram nas décadas de 1920 e 1930. Por meio da escrita de manuais de puericultura, os médicos pretendiam autuar como educadores das mães, tornando as suas aliadas no combate à mortalidade infantil, um dos mais graves problemas de saúde pública com que se defrontava a medicina da época. Combatiam saberes e costumes populares associados à ignorância e tinham como principais objetivos: regular os comportamentos maternos que deveriam ter por base os conhecimentos médicos e científicos e conferir às mães a responsabilidade exclusiva pela saúde dos seus filhos. Porém, não foram apenas os cuidados com o corpo que suscitaram preocupação por parte dos especialistas em puericultura. A partir do momento em que as taxas de mortalidade infantil começaram a declinar, o foco dos especialistas em crianças se deslocou para o desenvolvimento psicológico infantil. A constituição de uma mente saudável, através da correta educação das crianças, tornou-se um tema recorrente em revistas e livros especializados em saúde e educação dos filhos. No Brasil, o manual de puericultura mais famoso a abordar o assunto da psicologia do desenvolvimento foi o clássico "A vida do bebê" de autoria do pediatra nacionalmente conhecido Rinaldo de Lamare publicado pela primeira vez em 1941. Em 1960 livros e revistas brasileiros especializadas em puericultura passaram a dar cada vez mais importância a psicologia do desenvolvimento. Assim, o objetivo do presente trabalho é compreender a elaboração do discurso psi e as relações estabelecidas com os comportamentos das mulheres mães no cuidado com os filhos na revista Pais & Filhos durante as décadas de 1960 e 1970. A escolha da revista se justifica por ser a mais antiga e também pelo seu público composto majoritariamente por mulheres escolarizadas e da classe média urbana. Palavras chave: Maternidade, puericultura e imprensa.pt_BR
dc.format.extent83 f. : il. color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHistória - Psicologia - Maternidadept_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectCrianças - Cuidado e higienept_BR
dc.subjectCrianças - Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectCrianças - Saúde e higienept_BR
dc.subjectAconselhamento familiarpt_BR
dc.subjectMaturidade emocionalpt_BR
dc.subjectPsicologia do desenvolvimentopt_BR
dc.titleO discurso psi na revista Pais & Filhos durante as décadas de 1960 e 1970pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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