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dc.contributor.advisorOliveira, Dennison de, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Joao Carlos, 1951-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes. Curso de Graduaçao em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-13T14:13:46Z
dc.date.available2019-09-13T14:13:46Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/60107
dc.descriptionOrientador : Professor Dr. Dennison de Oliveirapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Graduação em Históriapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Esta monografia examina a forma de conscrição e o nível de disciplina do Exército arregimentado pelo Marechal Floriano Peixoto na defesa de seu governo, na época da Revolução Federalista (1893-1894). Os principais elementos de análise são memórias de combatentes que participaram das refregas (no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), sendo portanto testemunhas importantes para uma mais perfeita compreensão dos eventos desenrolados. Estabelece uma visão sob perspectiva dos antecedentes da República, no que diz respeito a padrões de alistamento e obediência da tropa no período imperial. Faz a seguir uma comparação entre os citados relatos e as afirmações da historiografia oficial que versam sobre aquela Revolução, visando aquilatar a veracidade das interpretações e motivações que qualificam o comportamento geral das tropas como sendo o de "ardorosos defensores de ideologias e idealismos ardorosamente encarnados". Na sequência, alinha ferramentas teóricas que ajudam a compreender comportamentos de historiadores comprometidos com o convencimento e a forja de corações e mentes, com o estabelecimento de práticas rituais ou simbólicas destinadas a gravar valores. O exame das fontes permite concluir que os relatos selecionados e o teor da historiografia memorialista não entram em harmonia, não coincidem. Conclui-se do exame feito que - ressalvados casos isolados de bravura e autêntico zelo patriótico, bem como alistamentos voluntários havidos por convicção ideológica - despontam na historiografia citada neste trabalho exageros que não se sustentam à luz dos depoimentos aqui arrolados. Em resumo, conclui-se que, à época da Revolução Federalista o povo fugia das conscrições e a indisciplina no Exército era um elemento que causava muita apreensão e desconfiança e que alguns textos consagrados - que trataram do assunto posteriormente - mitificam determinados comportamentos e motivações. Palavras-chave: Conscrição militar. Disciplina militar. Revolução federalista.pt_BR
dc.format.extent47 f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectRecrutamento e alistamentopt_BR
dc.subjectServiço militar obrigatoriopt_BR
dc.subjectDisciplina militarpt_BR
dc.subjectBrasil - História - Revolução Federalista, 1893-1895pt_BR
dc.subjectBrasil - Política e governo  - 1889-pt_BR
dc.subjectBrasil - Forças Armadaspt_BR
dc.titleRevolução Federalista : recrutamento e disciplina militar na formação do imaginário da República (1889 – 2012)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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