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dc.contributor.advisorMorato, Sergio Augusto Abrahãopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Maria Izabel Soares Gomes dapt_BR
dc.contributor.otherMacedo, Valeria de Cássiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2019-07-29T14:00:31Z
dc.date.available2019-07-29T14:00:31Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58802
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Sérgio A. A. Moratopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O Brasil apresenta um imenso capital natural, o que inclui pelo menos 13% de todas as espécies mundiais, a maior área de florestas tropicais e aproximadam ente 16% das águas doces do planeta, características responsáveis por gerar bem-estar a todas as populações humanas. Com o crescente interesse sobre o uso da biodiversidade brasileira, o Estado se depara com dificuldades de gestão das demandas e de controle desse uso. Com a recente descentralização das questões relacionadas ao uso da fauna da União para os estados, com a publicação da Lei Com plementar n° 140, de 8 de dezembro de 2011, os desafios se tornaram maiores, visto que a gestão sobre esse recurso tornou-se fragmentada e mais sensível a interferências políticas. As dificuldades relacionadas ao controle sobre o uso da fauna apenas refletem a gestão perturbada sobre a questão. Tal perturbação é exposta no estudo das normatizações editadas pelo Estado ao longo da história, mostrando uma evidente gestão espasmódica, orientada por influências políticas e ideológicas das organizações públicas que administram e monitoram este recurso natural. Os dados oficiais existentes sobre o uso da fauna no Brasil mostram que 97,49% dos animais em cativeiro são manejados por criadores amadores, 2,31% por criadores comerciais e apenas 0,20% por criadores científicos com a finalidade de conservação. A significativa diferença nos números apresentados evidencia possíveis falhas históricas na gestão e na normatização do uso da fauna silvestre ocasionadas pelo distanciamento do poder público às realidades culturais do país. A despeito dessa diferença, o presente trabalho apresenta dados que denotam a existência de um potencial econômico e ambiental dos usos atualmente regulamentados, e mostra caminhos para uma gestão nacional que propicie a conservação do recurso e a sensibilização da sociedade sobre a importância dessa conservação. Com base nesses dados, coletados nos anos de 2017 e 2018 com uma abrangência amostral nacional, conclui-se que a quantidade significativa de animais em cativeiro controlados pelo Estado, traz uma oportunidade de elaboração de políticas públicas sobre o uso sustentável da fauna no país, direcionando os esforços em direção ao revigoramento populacional de espécies nativas, apoiados pela manutenção ex situ de fauna silvestre.pt_BR
dc.format.extent45 p : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAnimais silvestrespt_BR
dc.subjectAnimais em extinçãopt_BR
dc.subjectGestão ambiental - Brasilpt_BR
dc.titleO uso sustentável como ferramenta de combate ao tráfico de animais silvestres e no fomento à conservação de fauna no Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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