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dc.contributor.advisorPassos, Fernando de Camargo, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorArruda, Lucas Borges de Souza, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2019-07-09T13:29:14Z
dc.date.available2019-07-09T13:29:14Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58687
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Fernando de Camargo Passospt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A lista da fauna ameaçada de extinção é um instrumento legal fundamental para a compreensão dos fatores associados ao processo de defaunação e extinção de espécies, bem como para a execução de medidas mitigatórias e preservacionistas. Apesar da evolução metodológica utilizada para a produção da lista, são recorrentes as diferenças encontradas nas categorias de ameaça de uma determinada espécie e na composição das espécies das listas publicadas em escalas distintas (mundial, nacional, estadual). Deste modo, foram avaliadas as alterações ocorridas nas categorias de ameaça das espécies de anfíbios presentes nas listas estaduais da fauna ameaçada de extinção dos estados do sudeste do Brasil e comparamos com as listas nacionais. Foram consideradas apenas as categorias de ameaça e de extinção das listas que adotaram a versão 3.1 da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Foram analisadas cinco listas estaduais: São Paulo (2008 e 2010), Espírito Santo (2005), Minas Gerais (2008 e 2010). Nas cinco listas analisadas foram reconhecidas 32 espécies de anfíbios ameaçados de extinção: 16 espécies vulneráveis (VU), cinco em perigo (EN), dez criticamente ameaçadas (CR) e uma extinta regionalmente (RE). Nenhuma espécie constou na lista de dois ou mais estados e todas as espécies listadas para os estados de São Paulo e Minas Gerais mantiveram o mesmo status de ameaça nas listas publicadas em 2008 e 2010. Todos os anfíbios ameaçados pertencem à ordem anura, são endêmicos e ocorrem predominantemente na Mata Atlântica. O estado de São Paulo, com 12 espécies, apresentou o maior número de anfíbios ameaçados de extinção, seguido por Minas Gerais e pelo Espírito Santo, ambos com 10. Das 41 espécies de anfíbios ameaçados no Brasil, 34% ocorre na região sudeste, demonstrando a fragilidade do estado de conservação dos anfíbios na região. É provável que alguma espécie de cecília (Ghymnophiona) conste futuramente em alguma lista estadual da região sudeste. A divergência de 50% das categorias de ameaça das espécies presentes em ambas as listas, estaduais e nacionais, pode estar associado ao fato de cinco listas estaduais terem sido excluídas da análise ou ao fato das análises serem realizadas em escalas distintas. Deste modo, ressalta-se a necessidade de atualização das listas estaduais da fauna ameaçada de extinção, da criação de listas para aqueles estados que ainda não produziu nenhuma e reforçamos que os mesmos busquem padronizar a metodologia utilizada nas análises de modo a permitir a comparação entre elas.pt_BR
dc.format.extent26 p : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectProteção ambiental - Faunapt_BR
dc.subjectHerpetologia - Brasilpt_BR
dc.subjectBiodiversidade - Brasilpt_BR
dc.subjectEspecies em extinção - Brasilpt_BR
dc.titleAvaliação do status dos anfíbios ameaçados de extinção do sudeste do Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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