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dc.contributor.authorRocha, Karen Janones dapt_BR
dc.contributor.otherMacedo, Valeria de Cássiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.date.accessioned2019-07-08T13:36:52Z
dc.date.available2019-07-08T13:36:52Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58684
dc.descriptionOrientadora : Profa. Kenia Michele de Quadros Troncopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As maiores adições de substâncias tóxicas no solo ocorrem pela destinação inadequada de biossólidos provenientes de resíduos de estações de tratamento de esgoto. Neste sentido, reforça a necessidade de usos alternativos para o mesmo, além de estratégias viáveis para recuperar áreas já contaminadas, levando em consideração que algumas espécies florestais toleram altas concentrações desses resíduos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar o potencial do uso de biossólido como componente do substrato para a produção de mudas Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose. O experimento foi conduzido de julho a setembro de 2018 em casa de vegetação, sob tela de sombreamento de polietileno com 50 % de permeabilidade aos raios solares, localizado nas dependências da Universidade Federal de Rondônia do Campus Rolim de Moura-RO. O biossólido utilizado no experimento, disponibilizado pela empresa Serviço Autônomo de Água e Esgotos localizada em Cacoal-RO, é de origem doméstica. Após a coleta, as amostras do biossólido foram encaminhadas para laboratório privado e testadas conforme preconiza a legislação vigente, sendo analisados os parâmetros físico-químicos presentes. Os tratamentos testados foram compostos por substratos com diferentes proporções de areia grossa e biossólido sucessivamente: T1 –100:0%; T2 – 25:75%; T3 – 50:50%; T4 – 75:25%; e T5 – 0:100%. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos em quatro repetições. Diariamente, foi avaliada a porcentagem de germinação (G%) e após a estabilização da germinação, foram calculados o índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG) e velocidade média de germinação (VMG) das sementes. Em todos os tratamentos testados, verificou 100% de sanidade das sementes, sendo que a germinação variou de 45% a 83%, com estabilização da germinação aos 30 dias. Considerando as médias de germinação de sementes de H. serratifolius semeadas em diferentes composições de substratos, verifica-se que houve diferença significativa apenas no T5, e os melhores tratamentos foram o T1 (G% = 82%; IVG = 39; TMG = 21 dias; VMG = 0,0479 sementes.dia-1) e T2 (G% = 83%; IVG = 39; TMG = 27 dias; VMG = 0,0367 sementes.dia-1), respectivamente. O biossólido se manifesta como condicionante e fonte de matéria orgânica e nutriente nos substratos. Desta forma, este possui potencial de uso, combinado com areia, como substrato para germinação de sementes de Handroanthus serratifolius. Os resíduos de estação de tratamento de esgoto podem ser reaproveitados para produção de mudas. Ademais, a espécie H. serratifolius reitera sua importância para recuperação de ecossistemas florestais degradados.pt_BR
dc.format.extent46 p : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectUso de resíduos sólidospt_BR
dc.subjectIpê-amarelopt_BR
dc.subjectLodo de esgotopt_BR
dc.subjectVenenospt_BR
dc.titleGerminação de Ipê-amarelo (Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose) utilizando biossólido como componente de substratopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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