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    Resiliência na educação do ensino noturno

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    R - E - FRANCYANNE KOZLINSKEI.pdf (831.9Kb)
    Data
    2016
    Autor
    Kozlinskei, Francyanne
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Esta pesquisa parte de um levantamento bibliográfico sobre o tema, resiliência no ensino noturno, e utiliza como fundamentação o referencial de Costa e Koslinski (2006), Freire (1996), Freitas (2016), Silva e Lourencetti (1995), Bourdieu e Champagne (2007), dentre outros. O artigo apresenta uma abordagem que entende que os docentes, a escola como um todo e o governo devem assegurar o direito à participação social, a cidadania, educação de qualidade e ensinoaprendizagem de acordo com a realidade escolar dos alunos e da instituição, de modo consciente. Sob esta ótica, acredita-se que é possível, sim, que os alunos compreendam e tenham uma postura crítica e transformadora de sua realidade social. Todavia, para que esta educação emancipadora aconteça, como se deve ensinar? Conjecturando sobre este impasse, e buscando compreender, para rever e tentar superar práticas docentes há muito arraigadas, realizou-se esta pesquisa em uma escola da rede pública do estado do Paraná, através da aplicação de questionários semi-estruturados, que foram respondidos pelos estudantes. Desta forma, buscou-se analisar, sob a ótica discente, aspectos referentes à prática docente no Ensino Noturno, aos métodos e didáticas de ensino que são adotadas pelos professores deste período, nos anos finais do Ensino Fundamental. Existe uma crítica persistente, por parte dos docentes, de que os alunos do ensino noturno, diferente dos demais turnos, são de idade fora de série, indisciplinados, usam drogas e álcool, são de classe menos favorecida, moças grávidas, todavia, que tipo de aula está sendo planejada para a realidade desses alunos(as)? Está sendo igual aos outros turnos? Está sendo realizada a flexibilização curricular? Esta reflexão é necessária, pois um fator importante que difere os estudantes do ensino noturno dos demais alunos atendidos nos outros períodos é a baixa autoestima, a falta de motivação. Potencializadas por outro universo de vida, do aluno trabalhador, das violências domésticas, da falta de visão de futuro próprio, há muitos mais fatores imbricados neste contexto. Ao término da pesquisa,dentre outras considerações, constatou-se a importância de ouvir e de ser um professor que marque estas vidas, transforme parte delas e realize a maior forma de lecionar, que é, sob nosso ponto de vista, amar sua profissão e entendê-la para atendê-los, pois são seres humanos que precisam de pessoas que não desistam deles.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/55575
    Collections
    • Coordenação Pedagógica [455]

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