dc.contributor.author | Jara Ruíz, Jessica María | pt_BR |
dc.contributor.other | França, Suzana Nesi, 1968- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátrica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-03-05T20:59:59Z | |
dc.date.available | 2020-03-05T20:59:59Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/54606 | |
dc.description | Orientadora : Profa. Dra. Suzana Nesi França | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Endocrinología Pediátrica | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O Hipotireoidismo Congênito (HC) é o distúrbio endócrino congênito
mais frequente. A triagem para hipotireoidismo no Estado do Paraná foi
implantada em 1991 pela Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional
(FEPE) e os pacientes são avaliados em convênio com o Hospital de Clínicas da
Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os objetivos deste estudo foram
avaliar a evolução da prevalência da doença, a etiologia dos pacientes
detectados, antecedentes familiares e anomalias associadas em 25 anos do
programa da triagem neonatal no Estado do Paraná. Materiais e Métodos:
Realizou-se um estudo retrospectivo, observacional e longitudinal com a
avaliação dos nascidos vivos (NV) triados e detectados, nos quais foram
analisados: gênero, idade início do tratamento, história familiar, presença de
anomalias associadas, testes de função tireoidiana neonatal e no momento da
confirmação do diagnóstico, além de exames de imagem. Resultados: No
período foram triados 4.188.792 NV, com uma prevalência geral de 1/3.269 NV.
Foram avaliados 1152 pacientes, destes 198 (17%) foram classificados como
hipotireoidismo transitório (HT) e a causa definida mais frequente foi a doença
tireoidiana materna. Dos 525 pacientes com diagnóstico de hipotireoidismo
permanente a causa mais comum foi a disgenesia da tireoide em 68%, seguida
da disormonogênese em 32%. Houve predomínio do sexo feminino
principalmente nas disgenesias (70% vs 30% sexo feminino e masculino,
respectivamente). A idade de inicio de tratamento dos pacientes confirmados foi
com 16 dias de vida (máximo de 60, mínimo de 13 dias de vida). A
consanguinidade foi observada mais frequentemente nos casos de
disormonogênese. Das anomalias associadas, as cardiovasculares e a síndrome
de Down foram as mais prevalentes. A frequência do HC, sua distribuição
etiológica, seu predomínio no sexo feminino e suas associações com anomalias
congênitas concordam com os relatos da literatura. Conclusão: Investigações
adicionais devem ser realizados para o esclarecimento de anomalias associadas
e definição etiológica precisa. | pt_BR |
dc.format.extent | 40 p. : il. (algumas color.), tabs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Hipotireoidismo congenito | pt_BR |
dc.subject | Triagem neonatal | pt_BR |
dc.title | Avaliação epidemiológica e etiológica dos pacientes detectados em 25 anos do programa da triagem neonatal para hipotireoidismo congênito no estado do Paraná | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |