• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Especialização
    • Ciências Agrárias
    • Projetos sustentáveis, mudanças climáticas e mercado de carbono
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Especialização
    • Ciências Agrárias
    • Projetos sustentáveis, mudanças climáticas e mercado de carbono
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Emissões de gases de efeito estufa do sistema de tratamento de efluentes de indústria de laticínios : comparação entre sistemas aeróbio e anaeróbio

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R - E - SARAH SASAKI JURKEVICZ.pdf (819.1Kb)
    Data
    2017
    Autor
    Jurkevicz, Sarah Sasaki
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: De acordo com a Terceira Comunicação Nacional sobre emissão de Gases de Efeito Estufa (GEEs), o setor de Tratamento de Resíduos foi responsável por 4% do total de CO2e emitidos em 2010 pelo Brasil. O principal gás emitido pelo setor é o metano proveniente da disposição de resíduos sólidos e pelo tratamento anaeróbio de efluentes. O objetivo deste estudo foi comparar a emissão anual de GEEs proveniente do tratamento de efluente aeróbio, lodos ativados, com a emissão anual de um tratamento de efluente anaeróbio hipotético, reator UASB, sem recuperação de metano, para avaliar o tratamento de menor impacto sobre o clima. O estudo foi realizado na Estação de Tratamento de Efluente (ETE) de indústria de laticínios localizada no Norte do Estado do Paraná. Foram coletados dados de janeiro a outubro de 2016. A ETE utiliza o sistema de tratamento biológico de lodos ativados, trata aproximadamente 453.359 m³ de efluente por ano, com DQO média inicial de 2.903 mg.L-1 . Para calcular as emissões de GEEs do tratamento aeróbio e anaeróbio foi utilizado a metodologia UNFCCC AMS-III.I, versão 18.0. O sistema aeróbio emitiu 9,92 tCH4, equivalente a 277,66 tCO2e. Já para o tratamento anaeróbio foi estimado a emissão de 25,29 tCH4 ou 708,18 tCO2e. O estudo indicou que o tratamento aeróbio evitou a emissão 430,52 tCO2e no ano de 2016 em relação ao sistema anaeróbio, constituindo-se a melhor opção de tratamento do efluente para as duas situações estudadas.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/54149
    Collections
    • Projetos sustentáveis, mudanças climáticas e mercado de carbono [174]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV