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    Ocorrência de fármacos em ambientes aquáticos : indicadores de saneamento em municípios com unidades de atendimento oncológico

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    R - E - RONALDO FERREIRA DA SILVA.pdf (577.5Kb)
    Data
    2016
    Autor
    Silva, Ronaldo Ferreira da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : INTRODUÇÃO: As organizações de saúde ainda estão inseridas numa fase inicial da gestão ambiental em que prevalece um caráter apenas corretivo pois as exigências estabelecidas pela legislação são vistas como um custo interno adicional. Neste contexto, muitos hospitais não fazem tratamento prévio em seus efluentes, lançando seus despejos in natura na rede coletora de esgotos, entretanto diversos estudos detectaram a presença de fármacos em efluentes hospitalares, redes de esgotamento sanitário, estações de tratamento e no ambiente aquático. Este estudo identificou, dentre os cem maiores municípios brasileiros, aqueles com probabilidade de lançamento destes contaminantes através de efluentes hospitalares. MÉTODOS: Foi realizado um estudo exploratório acerca dos pressupostos teóricos que balizam a temática da sustentabilidade, com ênfase na contaminação de recursos hídricos por fármacos através de pesquisa bibliográfica e documental, além da coleta de dados sobre a quantidade de pacientes oncológicos atendidos pelo SUS e índices de saneamento municipais. RESULTADOS: Os resultados demonstraram que 84,52% dos municípios que atendem pacientes oncológicos pelo SUS se localizam no interior do país onde as águas residuárias não tratadas têm como destino os cursos d’água. Além disso, observou-se que apenas 43,95% dos municípios analisados coletam entre 90 e 100% do esgoto e que 38,64% tratam no máximo 10% do esgoto que coletam. Neste cenário, dependendo das características físico-químicas dos contaminantes, sua remoção nas estações de tratamento pode ser mínima e sua presença nos curso d’água pode favorecer a ligação com outros compostos, aumentando a persistência no ambiente. CONCLUSÃO: O universo pesquisado se limitou a poucos municípios, mas foi suficiente para demonstrar que embora o país tenha avançado em relação à coleta do esgoto, ainda falta muito para alcançar um nível de tratamento aceitável. Ao inserir na questão do saneamento o tema dos micropoluentes emergentes, este estudo mostra que, além de coletar e tratar o esgoto, antes de retornar com os efluentes para o ambiente aquático é preciso monitorar a sua qualidade introduzindo novos parâmetros que possam detectar a presença destas substâncias.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/52849
    Collections
    • Economia e meio ambiente [165]

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