• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Especialização
    • Ciências Humanas
    • Educação das relações étnico-raciais
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Especialização
    • Ciências Humanas
    • Educação das relações étnico-raciais
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Colonialidade democrática : uma ferramenta de ocultamento do racismo

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R - E - JONAS JOSE BERRA.pdf (765.2Kb)
    Data
    2015
    Autor
    Berra, Jonas José
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : Ao longo da última década, o Brasil vivenciou a construção de políticas afirmativas, que tornaram possível o acesso de um número maior de negros (as) à universidade e em outros setores da sociedade que tradicionalmente eram espaços de brancos. Uma conquista da democracia, mas que só foi possível com a luta do movimento negro contra a tendência de reduzir o problema do racismo apenas à aspectos puramente sociais e econômicos. Enquanto isso, a colonialidade continuou mantendo o racismo de um modo oculto em meio às ideias libertárias do pensamento democrático de origem europeia. Nesse sentido, percebemos a importância desse estudo dentro da educação das relações ético-raciais para desconstruir o preconceito racial em nossa sociedade brasileira. Com base nesse contexto, objetivamos analisar de que modo a imposição da democracia de origem europeia, mesmo com base em um discurso libertário, se manteve como uma colonialidade, servindo como ferramenta para o ocultamento do racismo no Brasil. A metodologia utilizada é a pesquisa documental indireta, na qual se encontram a pesquisa documental e as bibliográficas. Sendo que destacamos os seguintes autores: Montesquieu, Rousseau, Karl Popper, Hannah Arendt, Aníbal Quijano, Carlos Moore, Marcelo Paixão, Thomas E. Skidmore e Kabengele Munanga. Suas teorias nos ajudaram a perceber que além dos ideais revolucionários, o iluminismo e o colonialismo relegou à civilização ocidental um pensamento dominante de origem europeia, inclusive no que tange ao seu caráter racista. No caso do Brasil, o pensamento eurocêntrico trouxe a ideia de progresso e de separação das raças. Um pensamento que ajudou a elite branca brasileira na construção de uma política de branqueamento da população negra e na defesa do mito-ideologia da democracia racial. Assim, a dominação europeia sobre os negros no Brasil não findou com a abolição da escravatura, mas se manteve ao construir no inconsciente do negro o desejo de assimilação, como se isso fosse uma coisa positiva de base democrática. Mas ao mesmo tempo em que não se falava abertamente em racismo, o convívio social brasileiro continuava sendo profundamente discriminatório. É nesse âmbito que percebemos a necessidade da reconstrução da identidade negra no Brasil, principalmente no âmbito educacional, para que possamos impedir a continuidade das diversas formas de inferiorização do negro e da cultura afro, a colonialidade oculta em meio aos discursos "democráticos".
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/52696
    Collections
    • Educação das relações étnico-raciais [102]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV