dc.contributor.advisor | Passos, Fernando de Camargo | pt_BR |
dc.contributor.author | Almeida, Cyntia Vilasboas | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambiental | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-03-13T18:25:47Z | |
dc.date.available | 2019-03-13T18:25:47Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/51282 | |
dc.description | Orientador : Prof. Dr. Fernando C. Passos | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Ambiental | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Destacada pelo seu alto grau de endemismo a Mata Atlântica foi considerada um dos 34 hotspotsde biodiversidade do mundo. Quase 72% da população brasileira vive na mata atlântica e sua área é equivalente a 15% do território brasileiro. Estratégia de conservação tem sido realizadas desde 1898 quando uma pequena área de São Paulo, foi considerado Parque Estadual da Cidade, a partir de 1980 a mobilização em defesa começou a mostrar resultados concretos com a diminuição do desmatamento. Hoje na área da Mata Atlântica existem 800 unidades de conservação em toda as divisões de áreas, isto se deve principalmente a criação da Lei do SNUC(Sistema Nacional de Unidades de Conservação) nº 9.985 de 2000. As unidades de conservação representam a maior estratégia do pais para garantir a conservação dos remanescentes da Mata Atlântica. Uma nova estratégia que vem sendo desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente e por Organizações Não Governamentais é a formação de corredores ecológicos da biodiversidade, áreas que interceptam diversas unidades de conservação proporcionando uma conexão das espécies nestas áreas. Os projetos são inovadores e dividem a opinião da comunidade cientifica, mas demonstram a grande representatividade das ONGs na preservação e recuperação da Mata Atlântica, isso se deve principalmente pela organização e o acompanhamento principalmente da Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), uma rede criada em 1992 que desde então atua na sociedade e junto as estruturas do governo para proteção da Mata Atlântica | pt_BR |
dc.format.extent | 42 f : il. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Mata Atlantica | pt_BR |
dc.subject | Unidades de conservação | pt_BR |
dc.subject | Organizações não governamentais - Legislação | pt_BR |
dc.title | Mata Atlântica Brasileira : estudo sobre a experiência de conservação da fauna e flora | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |