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dc.contributor.advisorBlum, Christopher Thomaspt_BR
dc.contributor.authorFrancisco, Rafaela Aparecidapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrárias. Curso de Engenharia Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2017-03-16T23:48:42Z
dc.date.available2017-03-16T23:48:42Z
dc.date.issued[2016]pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/45534
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Christopher Thomas Blumpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia Florestal.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O estudo teve como objetivo diagnosticar o conhecimento da população que frequenta o Parque João Paulo II, em Curitiba, PR, acerca de espécies vegetais exóticas invasoras e sobre os impactos negativos que as mesmas causam, assim como conscientizar sobre o tema e avaliar a metodologia de conscientização ambiental. Foram aplicados questionários com questões abertas a 165 pessoas que passavam pelo parque, coletando respostas antes e após explicações de conscientização. Uma pequena parcela das pessoas (4,2%) já possuía o conhecimento prévio sobre espécies exóticas invasoras e por isso não foram contra o corte ou anelamento destas árvores. A maioria (59,4%) antes da conscientização foi contra o corte/anelamento de árvores e 70,3% das pessoas não sabiam quais impactos uma espécie exótica invasora pode causar. Após as duas explicações de conscientização, do grupo que inicialmente foi contra, 91,5% das pessoas mudaram de opinião, totalizando 92,7% pessoas que acabaram por entender o problema e concordar com a necessidade de controle. Os resultados indicam um grande déficit de conscientização da comunidade sobre o assunto, no que diz respeito à ecologia das invasões biológicas e seu impacto na conservação de florestas. O incremento no número de pessoas favoráveis ao controle, após as explicações, mostra que a abordagem de conscientização foi pontualmente eficaz. No entanto, quando considerados o baixo número de acessos à página de divulgação e a pequena parcela que se manteve resistente ao corte/anelamento mesmo após as explicações, conclui-se que a educação ambiental sobre espécies exóticas invasoras deve ser intensificada em diferentes canais de comunicação, assim como incluída no ensino formal, do fundamental ao superior.pt_BR
dc.format.extent10 f. : il. color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectPlantas invasoras - Curitiba (PR)pt_BR
dc.subjectPlantas invasoras - Controlept_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.titleDiagnóstico do conhecimento e conscientização do público sobre espécies arbóreas exóticas invasoras no Parque João Paulo II, Curitiba - PRpt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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