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dc.contributor.authorMotti, Heloísa Dalla Martapt_BR
dc.contributor.otherZanine, Rita Mairapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Tocoginecologia Avançadapt_BR
dc.date.accessioned2021-09-13T15:50:12Z
dc.date.available2021-09-13T15:50:12Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/45367
dc.descriptionOrientador : Profª Drª Rita Maira Zaninept_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Tocoginecologia Avançada.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractOs métodos excisionais utilizados no tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau constituem a principal terapêutica eficaz para tratamento e diagnóstico histológico dessas lesões, bem como excluir invasão nos casos em que a citologia e a colposcopia não foram capazes de identificar tal achado. Além disso, devido ao tratamento satisfatória dessas alterações é que a incidência de câncer do colo do úterino vem diminuindo gradativamente com o passar dos anos. Existem diversos métodos excisionais para tratamento das lesões intraepiteliais de alto grau, porém os mais utilizados são a cirurgia de alta freqüência e a conização com bisturi frio. De um modo geral, reserva-se o uso do cone com bisturi frio para os casos em que as lesões adentram o canal cervical ou quando há suspeita para adenocarcinoma. Sabe-se que a exérese de um fragmento do colo uterino gera encurtamente do mesmo o que pode refletir diretamente na função anatômica e funcional da cérvice, gerando conseqüências desfavoráveis, especialmente obstétricas. O parto prematuro é o principal desfecho obstétrico desfavorável que ocorre nas mulheres submetidas a procedimentos excisionais do colo uterino e a gênese que envolve de cicatrização e remodelamento da cérvice é muito mais complexo do que apenas a alteração do comprimento cervical. A avaliação ultrassonográfica transvaginal do colo uterino é um método bastante útil, não invasivo, reprodutível e confiável e a ampliação e evolução deste exame ao longo do tempo permitiu avaliar com muita precisão as medidas e a forma do colo uterino. Durante muito tempo aventou-se a possibilidade de realização da técnica cerclagem como medida profilática para parto prematuro e tentativa de contenção da gestação nas pacientes que haviam sido submetidas a procedimento excisionais para tratamento das lesões intraepiteliais, especialmente aquelas em que apresentavam comprimento do colo inferior a 20mm. Porém, de acordo com estudos mais recentes não orienta-se mais a realização deste procedimento e em termos gerais a indicação para sua realização e obstétrica, ou seja, pacientes de alto risco com história clássica de insuficiência istmo cervical.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (25 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.titleAvaliação ultrassonográfica do comprimento do colo uterino após o tratamento das lesões intraepiteliais de alto graupt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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