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    A representação social do auditor interno em instituições financeiras federais

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    R - E - RAQUEL BARROS FILTSOFF.pdf (439.2Kb)
    Data
    2012
    Autor
    Filtsoff, Raquel Barros
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A profissão de auditor é regulada, sendo as atividades estabelecidas em conformidade em regras, normas, regulamentos tanto na esfera da profissão em si, como na esfera da própria organização onde a auditoria se realiza. Trabalhos tratando de tais normas e rotinas são comuns. No entanto, uma dimensão deixada de lado nos estudos sobre auditoria é o papel que este profissional representa quando está trabalhando. Dessa forma, é apresentada nesta monografia uma análise das representações do auditor por meio da abordagem sociológica sobre a representação social a partir da teoria proposta por Erving Goffman, com destaque para o modo com que o escritor tematiza a representação do indivíduo na vida cotidiana. O objetivo foi verificar as representações sociais dos auditores internos de instituições financeiras federais.O objetivo foi alcançado por meio de uma pesquisa de abordagem qualitativa, exploratória, de corte transversal, cuja estratégia ou delineamento de pesquisa pode ser classificado como estudo múltiplo de casos. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas, observação e consulta a documentos. Participaram da pesquisa quatro auditores de uma instituição financeira federal e quatro funcionários de agências desta instituição. Os resultados mostraram que, na visão dos auditados, os auditores exercem papel de indivíduos competentes, experientes, íntegros e elegantes, que podem prestar-lhes serviços de assessoria e consultoria, e que apontam no relatório de auditoria as vulnerabilidades da unidade, falhas nos controles e segurança, com propostas de melhorias. Para os próprios auditores, o papel que eles representam está ligado a outros atributos. Por conclusão, pode-se afirmar que a dissonância entre o papel representado pelo auditor e o esperado pela plateia (auditados) pode ser proveniente da construção histórica do papel de auditor naquela instituição financeira. Este achado contraria o pressuposto da teoria de Goffman que defende que os papeis são combinados entre plateia e atores em uma definição de situação sem conflitos. No entanto, conforme os achados desta pesquisa, o papel a ser representado é constituído historicamente e pode ser modificado sem que a plateia tenha consciência disso, gerando um conflito entre o que é representado e o que é esperado do ator
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/44573
    Collections
    • MBA em auditoria integral [449]

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