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dc.contributor.authorZanatta Junior, Deoner Josept_BR
dc.contributor.otherPlata Fajardo, Ana Milenapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.date.accessioned2017-05-04T00:04:55Z
dc.date.available2017-05-04T00:04:55Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/44065
dc.descriptionOrientadora: Profª. Ma. Ana M. Plata Fajardopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A Legislação Florestal brasileira apresentou grandes mudanças por meio da Lei 12.651/2012 – Novo Código Florestal. De acordo com a Lei, as propriedades localizadas no Bioma Mata Atlântica devem obrigatoriamente possuir 20% de sua área como Reserva Legal (RL) e terem suas Áreas de Preservação Permanentes conservadas, para estar de fato regularizadas conforme as exigências legais. A mesma legislação aponta as Cotas de Reserva Ambiental (CRA) como um instrumento operacional para cumprir as condições previstas. A proposta deste trabalho é demonstrar a viabilidade da utilização das CRA perante a realidade agrícola da Região do Alto Uruguai, ao Norte do Rio Grande do Sul. O método utilizado para analisar o uso das CRA foi baseado na relação do Custo de Oportunidade da Região – receita do plantio da soja; e as alternativas prováveis para a regularização ambiental – recuperação e restauração florestal da RL ou o uso das CRA necessárias. A partir da análise, comprovou-se a viabilidade econômica da utilização das CRA, gerando aproximadamente uma economia de R$ 8.638,04 por hectare. Além disso, a partir do uso das CRA, vislumbra-se um mercado de serviços ambientais, onde agricultores que tenham remanescentes florestais nativos possam usufruir pela preservação de suas florestas. Desta forma, se valorizado e utilizado de maneira correta, esse instrumento pode frear a degradação de milhares de hectares, recompensar a preservação florestal e contribuir para a manutenção de pequenos proprietários rurais no campo.pt_BR
dc.format.extent25 f. : il. (algumas color.), mapas, tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectFlorestas - Legislação - Brasilpt_BR
dc.subjectDireito ambiental - Brasilpt_BR
dc.subjectReservas florestais - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectProteçao ambiental - Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectPropriedade rural - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectViabilidade economicapt_BR
dc.titleViabilidade econômica das cotas de reserva ambiental na região do Alto Uruguai Gaúcho - Rspt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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