dc.contributor.advisor | Dullius, Alexandre | pt_BR |
dc.contributor.author | Lucrecio, Willian | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-04-22T22:36:00Z | |
dc.date.available | 2021-04-22T22:36:00Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/43108 | |
dc.description | Orientador: Prof. Ms. Alexandre Dullius | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono | pt_BR |
dc.description | Inclui referências: p. 34-37 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Na busca pela redução da dependência energética nas hidrelétricas, o governo brasileiro tem centrado seus esforços em novas fontes de geração de energia. Um exemplo disto é a Resolução Normativa 482, de 2012, em que se criou o sistema de compensação para a microgeração, no qual a energia gerada excedente é fornecida às distribuidoras, mediante o pagamento de bônus em faturas posteriores. De acordo com o Balanço Energético Nacional (2013), a matriz elétrica brasileira pode ser dita como um exemplo de baixa emissão, que para produzir 1 TWh, o setor elétrico brasileiro emite seis vezes menos que o europeu, sete vezes menos do que o americano e onze vezes menos que o chinês, podendo a geração fotovoltaica, uma fonte livre de emissões em sua operação, contribuir com a manutenção deste status frente ao aumento da demanda elétrica nacional. O presente estudo realizou uma avaliação financeira da microgeração de energia por meio de um sistema solar (com dois tipos de placas A e B) e suas reduções de emissões de gases efeito estufa em uma residência do município de Araranguá – SC. Verificou-se que através da utilização de placas de 250 W, pode-se gerar um total de 5454 kWh/ano e média mensal de 455 kWh/mês. Quanto aos efeitos de economia para o consumidor final, o sistema fotovoltaico em que se utilizou as placas do tipo A, totalizaram um valor de R$2.399,76. Com a utilização de 13 placas solares para a sua implementação indicada, seria necessário um investimento de R$26.077,00 para aquisição dos equipamentos, custos com mão-de-obra e elaboração do projeto. Considerando o investimento inicial, com cálculo do payback time, obtem-se o retorno do investimento em 16 anos, em que seria pago o investimento inicial, conciliando os interesses de viabilidade econômica com um projeto sustentável. Alem disso, poderia proporcionar a não-emissão de poluentes para a atmosfera, mesmo que ainda representem baixas quantidades, cujas reduções de emissões de gases efeito estufa neste estudo foram de: 2,79 tCO2 para o sistema em que utilizou as placas do tipo A, e 2,73 tCO2 para as placas do tipo B. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 arquivo (37 p.) : il. (algumas color.), grafs, 1 mapa, tabs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Energia solar - Aspectos ambientais | pt_BR |
dc.subject | Energia solar - Aspectos econômicos | pt_BR |
dc.subject | Redução de gases do efeito estufa | pt_BR |
dc.subject | Energia - Consumo | pt_BR |
dc.subject | Energia - Consumo - Ararangua (SC) | pt_BR |
dc.subject | Estudos de viabilidade | pt_BR |
dc.title | Dimensionamento e retorno de investimento de geração de energia solar residencial : um estudo de caso no município de Araranguá - SC | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |