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dc.contributor.advisorTorres, Luiz Fernando Bleggi, 1956-pt_BR
dc.contributor.authorAraújo, João Cândido, 1944-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.date.accessioned2020-08-18T18:51:50Z
dc.date.available2020-08-18T18:51:50Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifierBrochpt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/42337
dc.descriptionAnexospt_BR
dc.descriptionOrientador:Luiz Fernando Bleggi Torrespt_BR
dc.descriptionTese(doutorado)- Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-graduaçao em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: O glioblastoma (GBM), apesar de ser o tumor primário mais freqüente do sistema nervoso central do adulto, é o que apresenta pior prognóstico. Os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, em termos de diagnóstico e tratamento não impediram que a sobrevida média continue a girar em torno de um ano. Avanços nos conhecimentos da biologia molecular têm demonstrado diversas vias de sinalização intra-celulares envolvidas nos mecanismos mitogênicos. Com base nêsses princípios, investigou-se num grupo de 45 pacientes portadores de GBM, a importância do oncogene EGFR e do gene supressor p53, através de técnicas de imunohistoquímica, como possíveis fatores de relevância na gênese e prognóstico do GBM, com aferição simultânea do índice proliferativo (Ki-67). Todos os pacientes, com média de idade de 54.24 ± 13.9 anos, sendo 28 homens e 17 mulheres, tinham sido anteriormente submetidos a tratamento cirúrgico, complementado com radiação e eventualmente quimioterapia. Aqueles com história clínica igual ou menor que três meses integraram o grupo I ou primário (35) e os com história mais longa formaram o grupo II ou secundário (10). Foi demonstrado, com significância estatística, que o grupo I é integrado por pacientes com média de idade superior aos do grupo II, com predomínio de porcentagem de EGFR positivo em relação ao p53 e com tempo de sobrevida menor. Da mesma forma, os integrantes do grupo II são mais jovens, têm maior sobrevida e exibem predomínio de p53. Foi identificado um sub-grupo de pacientes do grupo I em que EGFR tem valor prognóstico e demonstrado o valor prognóstico de p53 no grupo II e na população geral, com significância estatística. Finalmente, a análise deu suporte à provável participação do EGFR na gênese do GBM do grupo I e do p53 como fator relevante na gênese do grupo II, configurando assim, dois grupos diferentes em termos de perfil genético, comportamento clínico e prognóstico. Não foi conferido valor prognóstico à determinação de Ki-67. A inclusão da determinação de EGFR e p53 nos processos rotineiros de diagnóstico bem como a possível utilização de ambos como futuros alvos terapêuticos é sugerida. Palavras-chave: Glioblastoma, prognóstico, EGFR, p53, Ki-67.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Glioblastoma (GBM) represents the most frequent, and yet, the tumor with the worst prognosis in human adult brain. In spite of recent technological advances, patients's median survival doesn't reach beyond one year. Mitogenic pathways are becoming increasingly well known due to advances in molecular biology. The present study, based on those principles, investigated 45 patients harboring GBMs, focusing on the imunohistochemical determination of EGFR (oncogene) and p53 (suppressor gene) and their possible role in tumor genesis and prognosis, as well as participation of Ki- 67 as labeling index. All patients, 28 males and 17 females, averaging 54.24 ±13.9 years, had been previously submitted to surgical treatment, radiotherapy and eventually chemotherapy. Group I was formed by patients (35) with a clinical history of three months or less and group II harbored patients (10) with longer histories. It was shown that patients in group I, are in average, older than those in group II, have a much higher percentage of positive EGFR and exhibit a poorer survival (all data with statistical significance). On the other hand, group II patients are younger, live longer and have a much higher percentage of positive p53 (all data with statistical significance). A subgroup of patients in group I was identified in which EGFR poses as prognostic factor. Determination of p53 was of prognostic importance in group II as well as in the general population studied. Participation of the EGFR was inferred in the genesis of GBM in group I as well as that of p53 in group II. According to the results, two groups with different genetic, clinical, and prognostic profiles have been characterized. It was not possible to attribute prognostic value to the determination of Ki-67. Identification of EGFR and p53 as part of routine work-up in the diagnosis of GBM as well as their possible role as therapeutic targets in novel treatment strategies are suggested. Key words: Glioblastoma, prognosis, EGFR, p53, Ki-67.pt_BR
dc.format.extentxiii, 116f. : il.color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectSistema nervoso - Tumorespt_BR
dc.subjectGlioblastomapt_BR
dc.subjectImunohistoquimicapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleA proteína do gene P53 e do receptor do fator de crescimento epidérmico na genese e prognóstico do glioblastomapt_BR
dc.typeTesept_BR


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