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dc.contributor.advisorFeitosa, Rodrigo Machado, 1981-pt_BR
dc.contributor.authorJeronimo, Fernando Fortunato, 1992-pt_BR
dc.contributor.otherSantos, Leandro Mattospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T11:12:49Z
dc.date.available2022-08-26T11:12:49Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41683
dc.descriptionOrientador: Rodrigo dos Santos Machado Feitosapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Leandro Mattos Santospt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O parasitismo social é um fenômeno ecológico e evolutivo fascinante e tem sido muito estudado por pesquisadores do mundo todo. Este fenômeno ocorre quando a relação parasita-hospedeiro se dá entre duas espécies eussociais e é caracterizado pela pilhagem, exercida pelos parasitas sociais, de recursos obtidos socialmente pelos hospedeiros. Na ordem de insetos Hymenoptera o parasitismo social é bem documentado, ocorrendo em vespas, abelhas e formigas. Nestes grupos, os parasitas apresentam uma série de síndromes que são caracterizadas por táticas de invasão e permanência no ninho hospedeiro, bem como por quais recursos são usufruídos – alimento, ninho, proteção e cuidado da prole. Nesta revisão foi realizada uma busca a fim de se registrar quais espécies desempenham o parasitismo social e como o fazem, com a finalidade de encontrar e discutir padrões filogenéticos e biogeográficos, além dos aspectos evolutivos e ecológicos responsáveis pela modulação deste comportamento. Outro objetivo foi analisar a terminologia usada para denominação das síndromes, visando eliminar redundâncias e agrupar síndromes semelhantes com nomes distintos. Como resultado desta monografia é proposto que o parasitismo nas vespas e abelhas também seja tratado como inquilinismo, termo proposto para as formigas parasitas sociais que não possuem casta operária e geralmente coabitam o ninho com as rainhas hospedeiras. Outros apontamentos sobre a validade de regra de Emery, origem evolutiva do comportamento e adaptações morfológicas presentes nos insetos envolvidos complementam este trabalho.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectParasitismopt_BR
dc.subjectHimenopteropt_BR
dc.titleO parasitismo social em Hymenopterapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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