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dc.contributor.advisorMöller, Lucianapt_BR
dc.contributor.authorSchlichta, Fláviapt_BR
dc.contributor.otherMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-26T12:20:57Z
dc.date.available2022-08-26T12:20:57Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41682
dc.descriptionOrientador: Luciana Möllerpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A baleia-azul (Balaenoptera musculus) foi extensivamente explorada nos séculos XIX e XX, durante o período em que a caça comercial às baleias era permitida. No entanto, as diversas populações de B. musculus ainda permanecem com números muito baixos e longe de atingir sua abundância original, o que torna sua conservação e continuidade de extrema importância. Adicionalmente, diferenças morfológicas, acústicas, alguns estudos moleculares e distribuição espacial discreta das populações de B. m. brevicauda do hemisfério sul evidenciam diferenciação entre elas. Portanto, cada uma dessas populações deve ser considerada individualmente para a realização de pesquisa e ações de conservação. A partir de biópsias coletadas na costa oeste da Ilha de Chiloé, técnicas moleculares demonstraram que a população chilena possui alta diversidade genética, apesar de seu diminuto tamanho de pelo menos 300 indivíduos. Além disso, análises genéticas demonstraram a ocorrência de um efeito gargalo no passado recente da população, bem como um tamanho efetivo populacional histórico duas ordens de magnitude maior que o tamanho efetivo contemporâneo. Uma revisão da legislação e políticas públicas existentes no Chile revelou a existência de mecanismos legais para a conservação de baleias-azuis, mas que no entanto não são suficientes para mitigar as atuais ameaças antrópicas sofridas pelas baleias. Atualmente, colisão com barcos, pesca incidental e poluição sonora são as maiores ameaças antrópicas às baleias e ainda precisam ser manejadas de forma eficiente pelos órgãos públicos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectBalaenopterapt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.titleConservação e genética de Balaenoptera musculus (baleia-azul) na costa oeste da Ilha de Chiloé, sul do Chilept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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