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    Testando a existência de dimorfismo sexual na fase juvenil da tartaruga-verde (Chelonia mudas Linnaeus, 1758) através da morfometria geométrica

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    Monografia Mariane Kowalschuk Domingues.pdf (1.827Mb)
    Data
    2015
    Autor
    Domingues, Mariane Kowalschuk
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A identificação de características que permitem diferenciar os sexos de tartarugas marinhas é de grande importância para a conservação, uma vez que permite estudos a respeito da razão sexual destas espécies. No entanto, características sexuais externas são visíveis apenas na fase adulta, o que dificulta os esforços para a conservação, pois a identificação sexual dos juvenis implica na eutanásia dos animais. Diante disso, o objetivo deste estudo foi testar a viabilidade do uso características da carapaça de machos e fêmeas ainda na fase juvenil para a determinação do sexo. Foram analisadas 17 carapaças de tartarugas-verdes (Chelonia mydas) juvenis com o sexo pré-determinado por análise histológica das gônadas. Destes, nove foram identificadas como machos e oito identificadas como fêmeas. Através da morfometria geométrica foi possível analisar as características das escamas vertebrais e caudais, testando as diferenças entre a amostra total e entre classes de tamanho, variando em 10 cm cada. A amostra total não apresentou diferença significativa entre os sexos, mesmo quando analisadas as escamas separadamente. Quando analisadas por classes de tamanho, as diferenças tornaram-se mais evidentes nas escamas vertebrais e caudais dos indivíduos que medem entre 40-49 cm. A aplicação de uma análise discriminante confirmou que o uso dos princípios de morfometria geométrica é eficiente na identificação sexual baseada em características morfológicas de indivíduos juvenis.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/41666
    Collections
    • Bacharelado [1178]

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