dc.contributor.advisor | Moraes, Anibal de, 1956- | pt_BR |
dc.contributor.author | Kruchelski, Silvano | pt_BR |
dc.contributor.other | Secco, Rubens Corrêa, 1974- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-15T18:33:22Z | |
dc.date.available | 2022-09-15T18:33:22Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/41635 | |
dc.description | Orientador: Anibal de Moraes | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Rubens Correa Secco | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : A demanda por madeira no Brasil apresenta uma defasagem da ordem de 350 milhões de metros cúbicos. Estudos que objetivem a otimização dos sistemas florestais são necessários, reduzindo assim o desmatamento de espécies nativas e as perdas por fatores climáticos como a geada. Existe a necessidade de saber quais procedimentos técnicos aplicar na cultura após um dano intenso. O Objetivo dessa pesquisa foi verificar como se dá a recuperação por condução de brotação em plantas jovens da espécie de Eucalyptus saligna Smith, após danos causados por condições climáticas de frio – geadas de 2013, em uma área de proteção ambiental. O experimento foi em blocos casualizados com 4 tratamentos e 6 repetições em uma população de 404 árvores de E. saligna plantados em novembro de 2012. Os tratamentos foram: 1) decepa a 10 cm do chão e condução de um broto mais vigoroso; 2) decepa a 10 cm do chão e condução de dois brotos mais vigorosos; 3) plantas sem decepa com condução de um broto mais vigoroso e desgalhe dos ramos abaixo deste ramo mais vigoroso; 4) plantas intactas – não decepadas e sem condução de brotação, para servir de testemunha. Foi verificado que não houve a influência da forma da condução da brotação e da decepa na sobrevivência das árvores, e que após 16 meses da decepa e 20 meses da condução da brotação, as plantas decepadas recuperaram-se em altura em relação às não decepadas, bem como não houve diferenças significativas para o diâmetro à altura do peito e área basal. Tais resultados sugerem que plantas decepadas a 10 cm do chão podem recuperar-se em um ano, quando comparadas às que não sofreram decepa, o que pode representar uma boa alternativa, já que os ramos conduzidos a partir de 10 cm do chão não apresentam as falhas oriundas do rebrote ou dos danos diretos da geada, como podridão no cerne, calos e tortuosidades do fuste que podem afetar a qualidade da madeira. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Eucalyptus saligna | pt_BR |
dc.subject | Geada | pt_BR |
dc.title | Condução da brotação em plantas jovens de Eucalyptus saligna Smith acometidas por geada | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |