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dc.contributor.advisorMarques, Márcia Cristina Mendes, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorRosa, Carolina Machado dapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-22T12:54:01Z
dc.date.available2022-08-22T12:54:01Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/41613
dc.descriptionOrientador: Márcia C. M. Marquespt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Floresta Atlântica brasileira é um bioma com alto grau de endemismo e diversidade, mas que atualmente se encontra extremamente fragmentado. Ela é constituída por três tipos principais: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Semidecidual. Por causa da importância deste bioma em termos de biodiversidade e o atual estado de fragmentação, ele vem sido sujeito a inúmeras iniciativas de restauração ecológica. Nesta tarefa, é importante que se estabeleçam parâmetros que possam indicar a efetividade de áreas em restauração. Portanto, este trabalho objetivou, a partir de dados de literatura sobre florestas em regeneração nas diferentes tipologias florestais da Floresta Atlântica (Florestas Ombrófila Densa, Mista e Estacional), estimar os valores estruturais esperados para florestas secundárias que possam servir de base para aferir a efetividade da restauração e avaliar como a riqueza de espécies, densidade de indivíduos e área basal variam ao longo da trajetória sucessional. Foram realizadas buscas de artigos científicos com dados de riqueza de espécies, densidade e/ou área basal para a análise, construídos modelos de regressão e calculadas médias que pudessem servir como valores de referência para restauração. Foram encontrados 44 estudos abordando sucessão na Floresta Atlântica. As análises dos dados estruturais das áreas em regeneração mostraram que a riqueza de espécies, densidade e área basal apresentam uma tendência a aumentar ao longo da sucessão, embora este padrão não tenha sido evidente em todos os tipos florestais e critérios de inclusão utilizados nos trabalhos. Dos três parâmetros estruturais, a área basal mostrou-se menos variável entre os diferentes estudos, o que sugere que seja o melhor parâmetro a ser utilizado para se indicar a eficiência da restauração. Embora as análises tenham sido limitadas pelo número baixo de estudos (especialmente na Floresta Ombrófila Mista) e da grande variação de critérios de inclusão utilizados nos estudos estruturais, é possível sugerir que futuras avaliações de eficiência da restauração ecológica sejam baseadas nos valores da área basal estabelecidos para cada tipo florestal da Floresta Atlântica.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectFlorestas - Conservaçãopt_BR
dc.titleValores de referência da vegetação para a restauração da Floresta Atlânticapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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