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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorSouza, Tiago Machado de, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T17:16:08Z
dc.date.available2022-09-16T17:16:08Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40564
dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araújo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Roberto Boçonpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente estudo buscou categorizar as aves em diferentes níveis de risco para as operações aéreas do Aeroporto Internacional Afonso Pena (SBCT), localizado em São José dos Pinhais (PR). Pra isso foi realizado um levantamento dos dados históricos de colisões no aeroporto, para o período de 2003 a 2009, com base no banco de dados fornecido pelo Centro de Investigação e Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Para obtenção de informações das espécies que ocorrem no SBCT, foram realizados amostragens in situ no período de julho a outubro de 2010. O sítio aeroportuário foi dividido em 14 setores, sendo o conjunto de setores 1, 2, 3, 4, 5, e 14, compostos por fragmentos florestais, enquanto que o conjunto de setores 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13, compostos por uma vegetação de campos edáficos localizados no entorno das pistas de pouso e decolagem. Cada um dos dois conjuntos de setores, foi amostrado duas vezes por mês, resultando em quatro amostragens mensais, totalizando 16 incursões à campo e 120 horas de esforço amostral. Por fim, as informações obtidas de cada espécie foram submetidas à uma Matriz de Risco da Fauna, a qual as categoriza em quatro níveis de risco para as operações aéreas: risco nulo, baixo risco, médio risco e alto risco. Para o período de 2003 a 2009, os resultados históricos de colisões apontaram o quero-quero [Vanellus chilensis (Molina, 1782)] como a espécie mais freqüente nas colisões, e a corrida de pouso como a fase de vôo com maior freqüência de colisão. Foram registradas 109 espécies no sítio aeroportuário, dentre as quais o quero-quero foi a única apontada como de alto risco para as operações aéreas, de acordo com a Matriz de Risco da Fauna. Variações na área de uso da espécie foram relacionadas com cortes na vegetação. Sendo assim, faz-se necessário o manejo adequado do ambiente e da fauna presente no sítio aeroportuário, tendo em vista a redução da probabilidade de ocorrência de colisão no Aeroporto Internacional Afonso Pena.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAvespt_BR
dc.titleCaracterização da avifauna no sítio aeroportuário do Aeroporto Internacional Afonso Pena, São José dos Pinhais (PR) , com vistas à análise de risco de colisão com aeronavespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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