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dc.contributor.advisorChaves, Paulo de Tarso, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorLecheta, Thiago Pereirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T16:59:49Z
dc.date.available2022-09-16T16:59:49Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40561
dc.descriptionOrientador: Paulo de Tarso Chavespt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O Brasil possui uma costa marítima extensa, com grande diversidade de ambientes e espécies, que possibilita a explotação do recurso pesqueiro em grande escala. O objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de que a região sul (RS, SC e PR) e São Paulo vêm explotando peixes de níveis tróficos inferiores em volume crescente como compensação à redução dos desembarques pertencentes a níveis tróficos superiores da ictiofauna, na tentativa de compensar o faturamento reduzido resultante dessa redução. O trabalho foi realizado utilizando dados de relatórios oficiais de pesca do IBAMA do período de 1990 a 2007. Foram criadas três categorias de peixes baseadas na dieta para comparar os desembarques de pescado: peixes piscívoros (P), peixes não piscívoros (NP) e peixes não piscívoros excerto Sardinella brasiliensis (NP-S). Para cada categoria foi calculado o preço médio do primeiro comércio para que fosse possível valorar a importância econômica de cada categoria. Os resultados mostram situações pontuais nos estados de São Paulo (SP), Paraná (PR) e Santa Catarina (SC), em que o desembarque de NP é superior ao de P, porém esses momentos estão relacionados à pesca de sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), e não são constantes. O estado do Rio Grande do Sul (RS) apresenta desembarque de P superior a NP em todo o intervalo de tempo analisado. Ao comparar o faturamento do desembarque das categorias ao longo dos anos constata-se que em nenhum momento o desembarque de NP ultrapassa P. Apenas no PR, mesmo pescando-se mais NP de 2001 em diante, o faturamento da mesma não é superior ao de P, faturando-se menos. Para os demais estados não é observado o mesmo fenômeno.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPescapt_BR
dc.titlePescando-se mais, faturando-se menospt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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