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dc.contributor.advisorSedor, Fernando Antoniopt_BR
dc.contributor.authorCarlisbino, Thiagopt_BR
dc.contributor.otherMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T16:21:10Z
dc.date.available2022-09-16T16:21:10Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40419
dc.descriptionOrientador: Fernando Antonio Sedorpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Emygdio Leite de Araújo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : No Brasil, fósseis de Temnospondyli ocorrem em rochas das formações Pedra de Fogo, Rio do Rasto, Sanga do Cabral, Santa Maria e Caturrita. A Formação Rio do Rasto, de idade permiana (Wordiano a Wuchiapingiano), é representada por rochas depositadas em sistemas deltaicos, fluviais e lacustrinos, distribuídas no sul do país. São conhecidas três espécies de temnospôndilos para esta unidade, Australerpeton cosgriffi, Bageherpeton longignathus e Parapytanga catarinensis. O material utilizado neste estudo consiste em dentes presentes em crânios e uma hemimandíbula atribuídos à Australerpeton cosgriffi, coletados em afloramentos do Membro Morro Pelado das regiões de São Jerônimo da Serra e Serra do Cadeado (Estado do Paraná) e depositados na coleção de Paleontologia do Museu de Ciências Naturais da Universidade Federal do Paraná (MCN-SCB-UFPR). Além da descrição morfológica externa dos dentes, foram confeccionadas secções delgadas para análise de microestrutura dentária sob microscopia óptica e também foi utilizado microtomógrafo de raios x (CT-Scan). Os dentes de A. cosgriffi apresentam forma cônica, ápice agudo, secção transversal circular, sulcos longitudinais e estrias paralelas. A presa do pré-maxilar e um dente maxilar apresentam curvatura lingual. Os dentes do ectopterigoide apresentam cristas na porção apical dos dentes. Os dentículos também foram estudados e estão distribuídos de forma irregular na porção anterior do pterigoide direito. O uso de CT-Scan possibilitou identificar um dente reabsorvido no maxilar. Em relação à microestrutura, o esmalte apresenta projeções angulosas (cristas) somente nas secções transversais próximas ao ápice. Na porção basal o esmalte apenas encobre a região dos sulcos. Internamente ao esmalte, ocorre a zona globular que é sucedida por ortodentina. Nas porções próximas ao ápice, a zona globular representa apenas as camadas periféricas de dentina enquanto que na porção basal ela se projeta em direção ao canal pulpar. Estas projeções apresentam formas retilíneas e sinuosas. Devido à organização dos túbulos de dentina, é possível observar a dentina clara e negra. Linhas que indicam a deposição periódica de dentina (linhas de incremento) também foram observadas apresentando número variável em cada secção delgada. O canal pulpar é amplo na base se estreitando em direção ao ápice. A zona de implantação apresenta diversos canais vasculares e ósteons primários e secundários. Este é o primeiro estudo que envolve a descrição da microestrutura dentária de um Temnospondyli sul-americano.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAnfibiopt_BR
dc.titleAnálise da morfologia e microestrutura dentária de Australerpeton cosgriffi (AMPHIBIA, TEMNOSPONDYLI) da formação Rio do Rastro, Permiano Superio da Bacia do Paranápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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