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    Repostas de curto-prazo a desafios salinos hipo- e hiper-osmóticos em siris marinhos-estuarinos : o papel da redução aparente de permeabilidade

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    MONOGRAFIA LEONARDO DE PAULA RIOS.pdf (846.2Kb)
    Data
    2014
    Autor
    Rios, Leonardo de Paula
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : As espécies de siris Callinectes danae e Callinectes ornatus são encontradas em estuários ao longo da costa sul do Brasil. O fato de C.danae ocupar uma região mais interna do estuário, de águas mais diluídas, e C.ornatus preferir a região mais externa, de águas mais salinas, embora pertençam ao mesmo gênero, fornece uma excelente oportunidade de análise fisiológica comparativa entre as duas espécies. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de osmorregulação dos siris C. danae e C. ornatus diante de choque salino hipo- e hiper-osmótico de curto-prazo (até 6 horas). Para tanto, os animais foram expostos a choque hipo-salino (10‰) e hipersalino (40‰) em intervalos com duração de 30 minutos, 2 horas e 6 horas para cada individuo. Após a exposição, foi retirada uma amostra da hemolinfa para posterior determinação de osmolalidade e concentração dos íons cloreto, sódio, magnésio e potássio, além da dosagem de oxi-hemocianina. Também foi retirada amostras de tecido (muscular e branquial) para determinação do teor de hidratação. Callinectes danae demonstrou ter maior capacidade osmorreguladora do que C. ornatus, embora este último tenha exibido padrão diferente na proporção de íons na hemolinfa. Ambas as espécies manifestaram boa capacidade de manutenção de volume celular diante de estresse salino. Apesar de que a hipótese de que eles permaneçam fechados, através de alterações comportamentais que diminuam ou impeçam o contato entre as brânquias e o meio externo quando expostos a choque hiper-salino de 40‰, estabelecendo assim uma redução de permeabilidade aparente, não tenha sido comprovada pela análise de oxi-hemocianina, as diferenças aqui encontradas entre duas espécies tão parecidas talvez possa explicar sua distribuição diferente dentro do estuário. De qualquer forma, os resultados apontam para diferenças de mecanismos de regulação iônica, branquial (NaCl) e na glândula antenal (Mg).
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/40396
    Collections
    • Bacharelado [1179]

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