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dc.contributor.advisorStinghen, Andréa Emilia Marques, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorCunha, Regiane Stafim dapt_BR
dc.contributor.otherMaciel, Rayana Ariane Pereirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-06T18:45:45Z
dc.date.available2022-09-06T18:45:45Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40345
dc.descriptionOrientadora: Andréa Emília Marques Stinghenpt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Rayana Ariane Pereira Macielpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam níveis elevados de toxinas urêmicas, tais como p-cresol (PC) e seu conjugado p-cresil sulfato (PCS), decorrente da disfunção renal e da dificuldade de eliminá-las através de terapias renais substitutivas. Dados da literatura demonstram que tais toxinas contribuem significantemente para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, via ativação de resposta inflamatória e estresse oxidativo. Em nível molecular, a entrada do PC e do PCS na célula é mediada pelas proteínas transportadoras OAT1 e OAT3 da família dos transportadores de ânions orgânicos (OAT). Portanto, o presente trabalho visa analisar os efeitos causados por PC e PCS em células vasculares de músculo liso de coelho (RASM, do inglês Rabbit Aortic Smooth Muscular) e avaliar a expressão de OAT1 e OAT3. PC e PCS foram preparados e utilizados no tratamento das células de acordo com o Eutox nas concentrações normal (0,6 e 0,08 mg/L), urêmica (20,1 e 1,75 mg/L) e máxima urêmica (40,7 e 2,6 mg/L). A viabilidade celular foi analisada pelo ensaio de MTT, com ou sem probenecid (Pb) a 2,5 mM. A expressão de OAT1 e OAT3 foi investigada através da imunocitoquímica e do Dot-blot. Os dados foram analisados pelos testes t e Mann-Whitney de acordo com sua distribuição e resultados. O PC diminuiu significativamente a viabilidade celular nas concentrações urêmica e máxima urêmica (P<0,05 e P<0,0001, respectivamente). O mesmo aconteceu com PCS, mas em todas as concentrações testadas (P<0,0001). Quando as células foram tratadas com Pb, houve um aumento significativo na viabilidade celular (P<0,0001). A imunocitoquímica demonstrou visualmente uma marcação positiva para OAT1, o que não aconteceu para OAT3, confirmado pelo dot-blot com o tratamento com PC na concentração máxima urêmica (P<0,01) quando comparado com o controle. Em conclusão, o presente estudo demonstrou que tanto o PC como o PCS têm efeito citotóxico em células RASM que afetam a viabilidade das células, que foi restaurado após o tratamento com Pb, um inibidor de OAT. PCS parece ser mais prejudicial, uma vez que leva ao aumento da expressão de OAT1.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectInsuficiencia renalpt_BR
dc.subjectToxinaspt_BR
dc.titleEfeito das toxinas urêmicas p-cresol e p-cresil sulfato na expressão de OAT1 e OAT3 em células musculares lisas vasculares de coelho (RASM)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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