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dc.contributor.advisorMendonça, Francisco de Assis, 1960-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Curso de Especialização em Análise Ambientalpt_BR
dc.creatorRosa, Marcos Junior Ferreira dapt_BR
dc.date.accessioned2024-02-07T17:51:39Z
dc.date.available2024-02-07T17:51:39Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40257
dc.descriptionOrientador : Francisco de Assis Mendonçapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Curso de Especialização em Análise Ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Historicamente, a relação do homem com a natureza passou por profundas transformações, passando do pertencimento à oposição. A incongruência do crescimento econômico com o desenvolvimento humano apresenta contornos cada vez mais nítidos, nas estruturas social e econômica atuais. Nem mesmo o conceito de sustentabilidade representa denominador comum ao nortear uma via de equilíbrio por entre as demandas crescentes por território, bens de consumo, infraestrutura e produção de alimentos. O objetivo deste estudo é investigar o papel da percepção na formação do conceito de natureza, e como estes conceitos, transformados em ações, levam à degradação ambiental nas áreas de urbanização crescente. A metodologia usada foi a entrevistaparticipante, realizada com sete atores-chave da comunidade, representativos de grupos sociais do bairro Santa Felicidade, região noroeste da cidade de Curitiba. As entrevistas foram gravadas no período de outubro de 2014 a janeiro de 2015, e foram estruturadas na forma de questões abertas e provocativas sobre significado da natureza, legislação de proteção ambiental, transformações sociais, estruturais e culturais decorrentes do processo de urbanização. A análise evidenciou que a percepção do ser humano não corresponde a um conceito de natureza em si mesma, mas sim, a representações superficiais em significado, sedimentadas pelo costumes, propagadas pela mídias atuais e adequadas à sociedade de consumo. A ruptura do homem com a natureza é clara. A natureza passa a ser um produto que pode ser comercializado e adaptado as necessidades da sociedade; a preservação do meio ambiente não é vista como um condição de sobrevivência, responsabilidade de todos; é vista como uma atribuição exclusivamente governamental. A natureza, hoje é mais um bem de consumo e não uma condição de existência do homem.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Historically, relationship between human and the nature has become hard changes, moving from be the member of nature to opposite it. The incongruity of economic growth with human development has increase clearly contours in the actual social and economic structures. Neither the concept of sustainability is common denominator to guide a balanced way through the increasing demands for territory, consumer goods, infrastructure and food production. The objective of this study is to investigate the role of perception in shaping the environmental concepts, and how these concepts, transformed in actions, leading to environmental degradation in the areas of growth urbanization. The methodology used was the participant-interview, performed with seven key community stakeholders, representing social groups in the Santa Felicidade neighborhood, northwest of the city of Curitiba. The interviews were recorded from October 2014 to January 2015, and were structured in the form of open and provocative questions about meaning of nature, environmental protection legislation, social, structural and cultural due to the urbanization process. The analysis showed that the perception of the human being does not correspond to a concept of nature in itself, but rather the surface representations in meaning, based by customs, propagated by the current media and appropriate to the consumer society. The rupture relationship between man and nature is clear, once it becomes a product that can be sold and adapted to the society necessity; the preservation of the environment is not seen as a condition of survival, shared responsibility; is viewed as a purely governmental allocation. The nature, today is more a commodity and not a condition to human's existence.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectUrbanização - Curitiba (PR)pt_BR
dc.subjectDireito ambiental - Legislaçãopt_BR
dc.subjectEcologia - Percepçãopt_BR
dc.titleO processo de redução de áreas verdes decorrente de urbanização à luz da percepção dos atores sociais e Legislação Municipal no bairro de Santa Felicidade - Curitiba - Brasilpt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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