dc.contributor.advisor | Santamaría, Jesus Rodriguez | pt_BR |
dc.contributor.author | Fonseca, Gabriela Poglia | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Dermatologia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-29T19:57:02Z | |
dc.date.available | 2022-08-29T19:57:02Z | |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/39305 | |
dc.description | Orientador: Dr. Jesus Rodriguez Santamaría | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Dermatologia | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: INTRODUÇÃO: O manejo dos carcinomas basocelulares tratados cirurgicamente e apresentando margens positivas no exame histopatológico permanece controverso. Alguns autores preconizam a reintervenção cirúrgica imediata enquanto outros adotam uma conduta mais conservadora, de acompanhamento periódico destes pacientes. A literatura é bastante variável com relação às taxas de recorrências destes tumores estando entre 10 e 67%. OBJETIVOS: Determinar as taxas de recorrência de carcinoma basocelular em pacientes onde houve evidência microscópica de tumor residual nas margens de ressecção cirúrgica. Secundariamente, objetivamos identificar características morfológicas que pudessem predispor a uma maior recidiva destes tumores. MATERIAIS E METÓDOS: Estudo observacional e retrospectivo realizado através da análise dos registros hospitalares de 257 pacientes entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004 no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR). De um total de 265 carcinomas basocelulares tratados cirurgicamente, dezessete preencheram os critérios de inclusão e foram avaliados por um período mínimo de cinco anos de acompanhamento. A taxa de recidiva do carcinoma basocelular foi avaliada nos pacientes que foram submetidos à reintervenção cirúrgica e naqueles que apenas foram observados, através da revisão dos prontuários médicos e contato telefônico com os pacientes. Características clínicas como o sexo e idade dos pacientes, localização e tamanho do tumor, presença ou não de ulceração, tipo histológico e tipo de 6 margem comprometida foram coletadas para avaliação destas variáveis como determinantes de maior recorrência da neoplasia. RESULTADOS: A taxa de margem positiva após exérese cirúrgica dos carcinomas basocelulares foi de 8,6%. Houve um caso de recidiva no grupo observação e um caso no grupo reintervenção cirúrgica. As variáveis clínicas, tamanho do tumor, localização, tipo histológico, presença de ulceração e tipo de margem comprometida não diferiram significativamente entre os grupos observação versus reintervenção, não sendo possível, no presente estudo, considerá-los fatores determinantes na variabilidade das taxas de recidiva. CONCLUSÃO: A escolha do tratamento no carcinoma basocelular com margens positivas deve ser individualizada a fim de reduzirmos as recidivas destes tumores. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Carcinoma basocelular | pt_BR |
dc.subject | Recidiva | pt_BR |
dc.title | Carcinoma basocelular com margens comprometidas : observar ou reintervir? | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |