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    Carcinoma basocelular com margens comprometidas : observar ou reintervir?

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    R - E - GABRIELA POGLIA FONSECA.pdf (171.3Kb)
    Data
    2010
    Autor
    Fonseca, Gabriela Poglia
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: INTRODUÇÃO: O manejo dos carcinomas basocelulares tratados cirurgicamente e apresentando margens positivas no exame histopatológico permanece controverso. Alguns autores preconizam a reintervenção cirúrgica imediata enquanto outros adotam uma conduta mais conservadora, de acompanhamento periódico destes pacientes. A literatura é bastante variável com relação às taxas de recorrências destes tumores estando entre 10 e 67%. OBJETIVOS: Determinar as taxas de recorrência de carcinoma basocelular em pacientes onde houve evidência microscópica de tumor residual nas margens de ressecção cirúrgica. Secundariamente, objetivamos identificar características morfológicas que pudessem predispor a uma maior recidiva destes tumores. MATERIAIS E METÓDOS: Estudo observacional e retrospectivo realizado através da análise dos registros hospitalares de 257 pacientes entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004 no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR). De um total de 265 carcinomas basocelulares tratados cirurgicamente, dezessete preencheram os critérios de inclusão e foram avaliados por um período mínimo de cinco anos de acompanhamento. A taxa de recidiva do carcinoma basocelular foi avaliada nos pacientes que foram submetidos à reintervenção cirúrgica e naqueles que apenas foram observados, através da revisão dos prontuários médicos e contato telefônico com os pacientes. Características clínicas como o sexo e idade dos pacientes, localização e tamanho do tumor, presença ou não de ulceração, tipo histológico e tipo de 6 margem comprometida foram coletadas para avaliação destas variáveis como determinantes de maior recorrência da neoplasia. RESULTADOS: A taxa de margem positiva após exérese cirúrgica dos carcinomas basocelulares foi de 8,6%. Houve um caso de recidiva no grupo observação e um caso no grupo reintervenção cirúrgica. As variáveis clínicas, tamanho do tumor, localização, tipo histológico, presença de ulceração e tipo de margem comprometida não diferiram significativamente entre os grupos observação versus reintervenção, não sendo possível, no presente estudo, considerá-los fatores determinantes na variabilidade das taxas de recidiva. CONCLUSÃO: A escolha do tratamento no carcinoma basocelular com margens positivas deve ser individualizada a fim de reduzirmos as recidivas destes tumores.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/39305
    Collections
    • Dermatologia geral [18]

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