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dc.contributor.authorMorizaki, Teresa Mika Yoshimurapt_BR
dc.contributor.otherPereira, Rosana Marquespt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátricapt_BR
dc.date.accessioned2021-12-08T12:30:19Z
dc.date.available2021-12-08T12:30:19Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/38923
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Rosana Marques Pereirapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátricapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Os conhecimentos a respeito das funções biológicas da vitamina D aumentaram grandemente nas últimas décadas. O raquitismo, como causa da deficiência de vitamina D, tornou-se uma doença histórica, no período da Revolução Industrial, quando surtos da enfermidade foram relatados em crianças, em diversas cidades da Europa e Estados Unidos. Porém seu tratamento efetivo só se estabeleceu em 1924, com a descoberta de que alimentos irradiados eram eficientes para a cura do raquitismo. Também são reconhecidas a osteomalácia e a osteoporose como repercussões da deficiência de vitamina D na população adulta. Além do papel bem estabelecido, sobre o metabolismo ósseo, atualmente estuda-se seu papel sobre doenças crônicas, em especial cânceres, diabetes, hipertensão e outras doenças autoimunes. A formação da vitamina D inicia-se através da incidência da luz solar (fotons UVB) sobre a pele e a fotoconversão da 7-dehidrocolesterol em colecalciferol. Sua forma ativa é formada pelas hidroxilações sucessivas, no fígado e nos rins. Sua função metabólica estabelece-se pelo aumento de absorção de cálcio e fosfato no intestino, regulação da remodelação óssea, além da reabsorção destes elementos nos rins. A definição de deficiência de vitamina D em crianças não apresenta consenso, porém seus valores costumam variar entre 11 ng/ml a 15 ng/ml, dependendo das variáveis adotadas nos estudos. A recomendação atual de suplementação de vitamina D encontra-se entre 200 a 400 UI/dia. A preocupação em relação ao risco de cânceres de pele tem limitado a fotoconversão natural da vitamina D, através da exposição solar. Além disso, idade, conteúdo de melanina, uso de fotoprotetores, altas latitudes, horário do dia e cobertura corpórea são outros fatores limitantes da fotoconversão adequada. Estudos epidemiológicos, experimentais e estudos de coorte e de caso-controle têm relacionado deficiência de vitamina D e risco de morte por cânceres e outras doenças crônicas, porém dados ainda são divergentes e assunto de grande polêmica.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (18 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectOsteoporosept_BR
dc.titleConceitos atuais de vitamina D e cálciopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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