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    Ascídias associadas ao cultivo de ostras: capacidade de colonização de substratos naturais

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    Monografia Mariah Sandoval Baptista.pdf (1.054Mb)
    Data
    2007
    Autor
    Baptista, Mariah Sandoval
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A maricultura no Brasil vem crescendo a cada ano e o estado de Santa Catarina destaca-se nesta atividade. Um problema associado aos cultivos é incrustação biológica que é formada por invertebrados sésseis e algas, com destaque para os tunicados. Os cultivos de moluscos criam um novo habitat no ambiente marinho, favorável à colonização de espécies exóticas. Os objetivos desse trabalho foram identificar as ascídias presentes em um cultivo de ostras, detectar espécies exóticas e avaliar a capacidade de colonização de substrato natural de granito, na presença e ausência de predação. O projeto foi desenvolvido na Fazenda Marinha Atlântico Sul, Florianópolis. SC. Foram submersas em 30/05/2006. 16 lanternas, cada uma com 3 placas de granito (2 internas e I externa) e 3 áreas equivalentes de bandeja. Quatro destas lanternas foram coletadas em cada uma das datas 04/09/2006. 14/12/2006, 09/03/2007 e 01/06/2007. As espécies de tunicados foram classificadas como introduzidas, criptogênicas ou nativas e as variáveis analisadas foram: porcentagem de cobertura e freqüência de ocorrência das espécies mais abundantes e/ou mais freqüentes. exóticas e nativas. Foram encontradas 14 espécies de ascídias: Trididemnum orbiculaiuin e Polycarpa spongiabi/is (nativas). Diplosoma listerianum. Didemnum perlucidum. Lissoclinum fragile. Distuplia bermudensis. Clavelinu oblonga. Botiy/loides nignim. Botiylhides giganleum. Styela canopns. Symplegma rubra e Microcosmu.s exasperatus (criptogênicas) e Ascidia sydneiensis e Styela plicata (introduzidas). Em relação à freqüência de ocorrência nas amostras dos substratos natural e artificial, apenas A. sydneiensis apresentou diferença de ocupação, sendo que em porcentagem de cobertura não houve diferença. A avaliação da porcentagem de cobertura foi realizada com as espécies mais freqüentes S. plicata. D. perlucidum. P. spongiabi/is. T. orbicalaliun e D. listerianum. Todas as espécies apresentaram maior freqüência nas amostras internas, exceto D. listerianum. S. canopns e S. rubra. O cultivo de ostras favorece o estabelecimento de espécies exóticas, pois apenas duas espécies são naturais da região. As espécies mais freqüentes apresentaram valores iguais entre os substratos indicando serem capazes de colonizar substratos naturais da região. As espécies mais freqüentes apresentaram diferença na ocupação da amostras internas e externas da lanterna e parece que a forte pressão de predação observada é responsável pelo não estabelecimento de espécies exóticas em ambientes naturais.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/37785
    Collections
    • Bacharelado [1179]

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