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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherMargarido, Tereza Cristina Castellanopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorSohn, Natachapt_BR
dc.date.accessioned2022-11-30T18:02:43Z
dc.date.available2022-11-30T18:02:43Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/37418
dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Tereza Cristina Castellano Margaridopt_BR
dc.descriptionMonografia (bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Êm um bosque situado em área urbana no município de Curitiba, capital do Estado do Paraná, sul do Brasil, foi estudado aspectos da alimentação do gambáde-oreiha-branca Didelphis albiventrís no período de junho de 2005 a maio de 2006. Foram realizadas capturas semanais por meio de 36 armadilhas distribuídas de maneira eqüidistante e cobrindo toda a área de estudo. Âs 32 amostras fecais foram coletadas do assoalho das armadilhas após a soltura dos gambás. Os itens encontrados nas amostras foram separados, analisados e, quando possível, identificados. Sementes encontradas foram colocadas em potes plásticos para a verificação da taxa de germinação. Como resultado deste trabalho, pode-se concluir que D. Ãlbiventris possuí hábito alimentar onívoro e, provavelmente, explora os recursos alimentares de acordo com sua disponibilidade não havendo aparente preferência por nenhum item. Em quatro tipos de sementes a porcentagem de germinação foí acima de 50%, evidenciando que o D. albiventrís não destróí muitas sementes ao se alimentar e, sendo assim, pode estar atuando como um bom dispersor de sementes. Também, pode-se concluir que existe, na área estudada e em áreas ao redor, uma interferência humana na alimentação dos gambás. Essa interferência deve ser vantajosa para D. albiventrís, pois são recursos disponíveis em todas as épocas do ano, em quantidade e que não requer um grande gasto energético para a sua obtenção. Além disso, pelo resultado do índice de Similaridade de Morisíta, pode-se dizer que, neste estudo, as fêmeas tiveram uma maior variedade nos itens consumidos enquanto que os machos tiveram um maior consumo de alguns recursos mas com uma menor variedade.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGamba - Curitiba (PR)pt_BR
dc.titleEstudo da dieta de gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris Lund, 1841) em uma área urbana de Curitiba-PR. (Mammalia-marsupialia)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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