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    Ascídias exóticas da Baía de Paranaguá: um estudo histórico, taxonômico e molecular

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    MONOGRAFIA LAURA PIOLI KREMER.pdf (5.602Mb)
    Data
    2005
    Autor
    Kremer, Laura Pioli
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A crescente presença de espécies não nativas em ponos de todo mundo é um dos maiores problemas ambientais que vem sendo enfrentados nos ecossistemas oceânicos e o monitoramento periódico da fauna é necessário para uma detecção precoce das espécies introduzidas. O objetivo deste trabalho é verificar a presença de espécies de ascídias introduzidas na região de influência do Pono de Paranaguá, através de estudo taxonômico e molecular da fauna desta região. As ascídias possuem larvas de cuna duração, fazendo com que sua dispersão natural fique restrita a pequenas distâncias. Assim, os representantes desta classe podem constituir ótimos bioindicadores para introduções mediadas pelo transporte de grandes navios. Foram realizadas coletas em quatro localidades na Baía de Paranaguá (Ilha das Cobras, Píer Tenenge, Ilha do Mel e Ilha da Galheta) e uma fora da Baía (Parque dos Meros). As informações sobre a fauna de Ascidiacea de outras ilhas próximas, bem como a distribuição geográfica das espécies, foram obtidas na literatura. Identificou-se 18 espécies de ascídias: Perophora mul/icla/hra/a, Ascidia curva/a, Ascidia sydlleiensis, Clavelina oblonga, CySlody/es dellechiajei. Eudis/oma carolinense, Dis/aplia bermlldellsis. Didemlmm granu/alUm, Diplosoma lis/erianum, Lissoclinum fragile, Bo/ry/lus plQ/ms. Botry/lus tuberatus, Botry/loides Iligrom, Symplegma rubra, Stye/a callopus, Styela plicata, Microcosmus exasperalUs e Mo/gula phytophila. Levando em consideração a distribuição geográfica da espécie, o registro histórico da região e informações provenientes da literatura conclui-se que três espécies podem ser classificadas como nativas, duas como introduzidas, uma como uma introdução inter-regional e 12 como criptogênicas. Posteriormente foi feita análise molecular da espécie C/avelina oblonga com o objetivo de esclarecer seu status na região, já que foi considerada criptogênica. Com este finalidade, várias colônias desta espécies foram coletadas no Estado do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Flórida. Inúmeras tentativas de amplificação"dü"gene. citocromo oxidase I foram realizadas. Várias dificuldades foram encontradas no decorrer do trabalho, mas atualmente resultados mais consistentes estão sendo observados.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/33367
    Collections
    • Bacharelado [1179]

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