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dc.contributor.advisorLouzada, Fernando Mazzilli, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorKorczak, Anna Ligiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-18T17:01:17Z
dc.date.available2022-08-18T17:01:17Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/33364
dc.descriptionOrientador: Fernando Mazzilli Louzadapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná.Setor de Ciencias Biologicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biologicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A espécie humana caracteriza-se por ser diurna, concentrando os seus episódios de atividade durante o dia e de repouso durante a noite. O episódio de sono noturno, além de apresentar diferenças individuais em sua duração, não ocorre nas mesmas horas da noite em todos os indivíduos, ou seja, existem diferenças individuais relacionadas à preferência por horários de sono. Estas diferenças nos horários de sono estão associadas a diferenças de fase em outros ritmos biológicos, como o da temperatura corporal e da secreção de melatonina. Estas diferenças de fase existentes entre os indivíduos estão relacionadas ao chamado cronotipo. Inúmeros estudos mostram que o cronotipo é uma propriedade do sistema de temporização circadiana. Entretanto, ainda não se conhece a origem desta diferença. Ela poderia ter origem em diferenças presentes no relógio molecular de controle da ritmicidade circadiana. Os objetivos deste estudo foram analisar a influência do local, sexo e idade no cronotipo em adultos em relação à preferência diurna, através da utilização do questionário desenvolvido por HORNE e OSTBERG e verificar a freqüência do polimorfismo C3111T nos indivíduos extremamente matutinos e vespertinos com relação às preferências diurnas. 1.101 voluntários responderam ao questionário HO. Para a influência do local, sexo e idade no cronotipo foram analisados os dados dos voluntários adultos de duas localidades, São Paulo e Curitiba. A população de São Paulo apresentou uma pontuação mais elevada em relação à população de Curitiba. Os homens apresentariam uma tendência à vespertinidade. Para a verificação da freqüência do polimorfismo, a partir da pontuação obtida com o HO, foram selecionados os indivíduos extremos matutinos e vespertinos para que fosse feita a genotipagem a partir da extração de DNA. A análise de qui-quadrado não detectou diferenças significativas na freqüência dos alelos C e T entre matutinos e vespertinos. Nossos resultados sugerem que não existe associação entre o polimorfismo C3111T do gene Clock e o cronotipo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectRitmos biologicospt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genetica)pt_BR
dc.titleBases biológicas do cronotipo: análise da influencia do local, sexo, idade e frequencia do polimorfismo C3111T do gene hLockpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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