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    Levantamento dos agrotóxicos usados por citricultores dos Municípios de Alto Paraná, Guairaçá e Paranavaí-Paraná, no período de 2008-2009

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    VALMIR CELESTE SILVA.pdf (796.2Kb)
    Data
    2011
    Autor
    Silva, Valmir Celeste
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Foi realizado um levantamento referente à utilização de agrotóxicos pelos citricultores de Alto Paraná, Guairaçá e Paranavaí, visando classificá-los de acordo com o grupo químico, ingrediente ativo e as classes: de uso, toxicológica e periculosidade ambiental. Foi compilada uma lista com os nomes dos agrotóxicos usados e a partir desta observou-se que o total comercializado foi de 106.114,66 quilogramas. Os agrotóxicos foram utilizados, de acordo com os receituários agronômicos, com o intuito de controlar 43 alvos entre pragas, doenças e plantas daninhas. A implantação dos pomares cítricos no Paraná a partir da década de 80 inclui entre as medidas de manejo recomendadas, o controle preventivo do cancro cítrico pela aplicação de bactericidas cúpricos, para proteção das brotações novas. Não existe bactericida cúprico registrado e cadastrado para controle do agente causal do cancro cítrico. Os cúpricos aplicados tiveram como alvos as verrugoses, antracnose e a melanose. O maior volume comercializado foi de fungicida 39%, acaricida 32%, herbicida 18% e inseticida 11%. A distribuição dos produtos usados de acordo com as classes toxicológicas: extremamente tóxico (12%), altamente tóxico (9%), medianamente tóxico (17%) e pouco tóxico (62%). Com relação à periculosidade ambiental, muito perigoso (24%), medianamente perigoso (51%) e pouco perigoso (25%). Os grupos químicos, mais utilizados pelos citricultores são, pela ordem, os inorgânicos (61,9%), glicina substituída (16,7%) e os organofosforados (8,6%). Os ingredientes ativos Oxicloreto de Cobre (30.291 Kg), o Enxofre (26.590 Kg) e o Glifosato (17.433 Kg) foram os mais comercializados. As marcas comerciais mais usadas foram Kumulus DF, Cobox DF, Kocide WDG Bioactive e Dimexion. Os inseticidas apresentaram uma proporção maior de produtos mais tóxicos e mais perigosos (classe I ou extremamente tóxico e classe II ou muito perigoso). Os acaricidas identificados no estudo são proporcionalmente menos perigosos (classe IV ou pouco perigoso). E os fungicidas associados aos menos tóxicos (classe IV ou pouco tóxico)
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/32734
    Collections
    • Gestão em defesa agropecuária [50]

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