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dc.contributor.advisorTomporoski, Aglacipt_BR
dc.contributor.authorPinto, Marco Antonio Teixeirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuáriapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-21T18:04:52Z
dc.date.available2022-07-21T18:04:52Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32714
dc.descriptionOrientador: Aglaci Tomporoskipt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Especialização em Gestão em Defesa Agropecuáriapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2009) o rebanho suíno brasileiro apresenta expansão constante, sendo que o país ocupa a 4º posição entre os maiores produtores e exportadores mundiais, ficando atrás somente da União Européia, Canadá e Estados Unidos. Assim torna-se fundamental o desenvolvimento de estudos sobre a atual condição sanitária desse rebanho, tanto devido aos fatores econômicos gerados pela ampla distribuição da mesma e também pela contundente questão sanitária, visto que por estar embutida em diversos alimentos pode gerar reflexos imediatos na saúde da população. No Brasil, com o propósito de evitar a disseminação de doenças e garantir níveis desejáveis de produtividade foi criada a Instrução Normativa nº 19, de 15 de Fevereiro de 2002, a qual considera a necessidade de manter um nível sanitário adequado nas granjas que comercializam, distribuam ou mantenham reprodutores suídeos para multiplicação animal, denominadas GRSC. Também de acordo com a Instrução Normativa n° 19, quanto aos níveis sanitários, toda GRSC deverá ser livre de peste suína clássica, doença de Aujeszky, brucelose, tuberculose, sarna e livre ou controlada para leptospirose. Para tal, essa legislação estabelece medidas de biossegurança, prática considerada como um conjunto de medidas que visa à obtenção de um rebanho livre de doenças, dando proteção à saúde, ao bem estar animal, bem como diminuir a incidência de zoonoses que pode ocorrer de forma direta ou por meio do consumo da carne, além de assegurar níveis adequados de produção e produtividade. Nesse contexto está inserido o estado do Paraná, terceiro maior produtor brasileiro de suídeos que no ano de 2010 possuía 64 GRSC, sendo 52 granjas e 12 centros de colheita de processamento de sêmen suíno (CCPS). Assim, conhecer o grau de vulnerabilidade à entrada de patógenos externos nas granjas de reprodutores suídeos certificadas desse estado nesse período foi o objetivo da presente trabalho, sendo realizada uma pesquisa quantitativa com aplicação de questionário com perguntas fechadas, efetuado por médicos veterinários do serviço oficial juntamente com os médicos veterinários responsáveis técnicos das GRSC existentes no estado.Os dados obtidos foram posteriormente analisados conforme os critérios expostos na IN 19/2000, itens 1 ao 10, tendo como resultado a seguinte classificação das GRSC do estado do Paraná, no ano de 2010: 14 GRSC classificadas como A; 23 GRSC classificadas como B; 24 GRSC classificadas como C e 3 GRSC classificadas como Dpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSuino - Doençaspt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.titleGrau de vulnerabilidade à entrada de patógenos externos nas granjas de reprodutores suídeos certificadas do Estado do Paraná, ano de 2010pt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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