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dc.contributor.advisorBoeger, Walter A., 1957-pt_BR
dc.contributor.authorBrito, Diego Marllus Albanuspt_BR
dc.contributor.otherPie, Marcio Roberto, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-23T15:32:35Z
dc.date.available2022-08-23T15:32:35Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31662
dc.descriptionOrientador: Walter Antonio Pereira Boegerpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Marcio Roberto Piept_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Hinegardner e Rosen (1972) publicaram um dos primeiros trabalhos buscando estabelecer relações entre os fatores que influenciam o tamanho de genoma e suas implicações macroevolutivas. Uma das principais implicações deste trabalho sugere espécies com menores genomas estariam mais próximas do tamanho haplóide mínimo para a formação de um peixe adulto fértil, havendo pouca possibilidade de mutações de redução no seu tamanho de genoma que não fossem deletérias. Por outro lado, esta limitação seria menor em espécies com maiores genomas. Se esta hipótese estiver correta, quanto menor o tamanho de genoma de um dado grupo de peixes, a variação no tamanho de genoma dentro deste grupo seria proporcionalmente menor. Esta hipótese é testada no presente estudo utilizando informações recentes sobre tamanhos de genoma em diversos grupos de peixes e utilizando métodos filogenéticos comparativos. Foram compilados dados sobre a filogenia de peixes teleósteos e todos os dados disponíveis na literatura sobre seus respectivos tamanhos de genoma. Para todas as famílias estudadas, foram compilados tanto a média de tamanho de genoma (em pg) como o correspondente coeficiente de variação. Se a hipótese sendo testada estiver correta, deveria existir uma relação positiva entre estas duas variáveis. Os resultados obtidos não suportam a hipótese de Hinegardner e Rosen, sugerindo que a dinâmica da evolução de tamanho de genoma é mais complexa do que proposto por aqueles autores. Além disso, a distribuição de freqüências dos tamanhos de genomas mostrou-se claramente próxima a uma distribuição log-normal, sugerindo que os processos subjacentes à evolução do tamanho de genoma nestes organismos têm uma natureza multiplicativa (ao contrário da dinâmica aditiva indicada por uma distribuição normal).pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectGenomaspt_BR
dc.subjectTeleósteospt_BR
dc.titleEvolução de tamanho de genoma em peixes teleósteos: uma reavaliação da hipótese de hinegardner e Rosenpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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