dc.contributor.advisor | Passos, Fernando de Camargo, 1964- | pt_BR |
dc.contributor.author | Barros, Maria Fernanda Martins de Azevedo | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-09-02T12:33:59Z | |
dc.date.available | 2022-09-02T12:33:59Z | |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/31639 | |
dc.description | Orientador: Fernando de Camargo Passos | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Aproximadamente 90% do território paranaense é considerado insuficientemente conhecido em relação á fauna de quirópteros, enquanto apenas 3,4% possuem grau de conhecimento satisfatório. Trabalhos realizados com morcegos em cavernas também são extremamente escassos. A caverna regionalmente conhecida como "Toca da Onça" (25°26’43.1"S e 49°41’01.18"O , altitude 899m) localiza-se no Distrito de São Luís do Purunã, Município de Balsa Nova, Estado do Paraná, Brasil. A área é composta de floresta ombrófila mista e está inserida na Área de Proteção Ambiental Estadual da Escarpa Devoniana. O estudo ocorreu entre fevereiro de 2006 e janeiro de 2007, sendo realizadas 2 noites de amostragem por mês. Dez redes de neblina foram distribuídas na entrada da caverna e também em trilhas e possíveis corredores de vôo. As redes permaneceram abertas desde o anoitecer até clarear o dia. Foram capturados 110 morcegos em possíveis corredores de vôo e 73 morcegos na caverna, com um total de 9 espécies pertencentes à família Phyllostomidae e 1 espécie pertencente à família Vespertilionidae. Nesse estudo foram considerados apenas os morcegos capturados na caverna. O período chuvoso parece ter relação com o número de espécies e indivíduos capturados. As espécies mais capturadas foram Desmodus rotundus ( E. Geoffroy, 1810), representando 42,5% da amostragem total, seguido por Mimon bennettii (Gray, 1838) com 38,4%. Estas duas espécies possuem picos de atividade distintos. Enquanto Desmodus rotundus apresenta-se mais ativo, principalmente entrando na caverna, nas primeiras horas após anoitecer, Mimon bennettii teve mais indivíduos capturados entrando na caverna nas últimas horas antes de clarear o dia. A maioria dos indivíduos capturados da espécie M. bennettii foram fêmeas e todos os machos capturados eram jovens. O nascimento dos filhotes ocorre no período chuvoso, entre novembro e dezembro. Ao contrário de M. bennettii, em D. rotundus a maioria dos indivíduos capturados foram machos. Apesar de pequena, essa caverna mostra-se importantíssima por abrigar e servir de passagem para várias espécies e principalmente por abrigar uma colônia de Mimon bennettii, que é uma espécie muito pouco conhecida e considerada vulnerável segundo o livro vermelho da fauna ameaçada no Estado do Paraná. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Morcego | pt_BR |
dc.title | Morcegos (Mammalia: Chiroptera) da caverna Toca da Onça, em São Luis do Purunã, município de Balsa Nova, Paraná, Brasil | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |