dc.contributor.advisor | Assis, Helena Cristina da Silva de, 1963- | pt_BR |
dc.contributor.author | Pereira, Letícia da Silva | pt_BR |
dc.contributor.other | Guiloski, Izonete Cristina | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-31T15:44:51Z | |
dc.date.available | 2022-08-31T15:44:51Z | |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/31599 | |
dc.description | Orientadora: Helena Cristina da Silva de Assis | pt_BR |
dc.description | Coorientadora: Izonete Cristina Guiloski | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O uso de agrotóxicos ainda é o meio mais utilizado para assegurar a eficiência da produção agrícola, porém seu uso indiscriminado pode acarretar em efeitos deletérios aos organismos aquáticos. A atrazina é um herbicida seletivo, utilizado mundialmente, constituindo assim um importante contaminante ambiental, especialmente de ambientes aquáticos. O jundiá (Rhamdia quelen) é um peixe endêmico da América do Sul, presente em regiões onde são utilizados agrotóxicos, como a atrazina. Assim, este trabalho objetivou avaliar os efeitos tóxicos deste herbicida sobre Rhamdia quelen, através do uso de biomarcadores bioquímicos e morfológicos. A exposição foi realizada com as concentrações de 2, 10 e 100 µg/L de atrazina, em ensaio do tipo estático. Após 96 horas de exposição os peixes foram anestesiados, eutanasiados por secção medular e o fígado, cérebro e músculo foram retirados para as análises bioquímicas e morfológicas. Os resultados obtidos mostraram que a atrazina não alterou a atividade das enzimas acetilcolinesterase cerebral e muscular e da superóxido dismutase, e também não causou aumento na peroxidação lipídica e nos centros de melanomacrófagos. No entanto, em todas as concentrações testadas ela causou a redução da atividade das enzimas glutationa S-transferase, glutationa redutase e catalase. Foram também observadas lesões no tecido hepático, como necrose, infiltração leucocitária e vacuolização de hepatócitos, bem como aumento no número de melanomacrófagos livres. Estes dados sugerem que a concentração máxima de atrazina permitida pelo CONAMA em ambientes aquáticos brasileiros, de 2 µg/L, não representa um limite seguro para peixes da espécie Rhamdia quelen. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Exigências do sistema: Adobe Acrobat Reader | pt_BR |
dc.subject | Herbicidas | pt_BR |
dc.subject | Atrazina | pt_BR |
dc.subject | Bagre (Peixe) | pt_BR |
dc.subject | Marcadores biologicos | pt_BR |
dc.title | Avaliação da toxicidade do herbicida atrazina em Jundiás | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |