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dc.contributor.advisorMoura, Mauricio Osvaldo, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorPereira, Rudá Emanuel Egídio, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-15T16:35:29Z
dc.date.available2022-09-15T16:35:29Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/31594
dc.descriptionOrientador: Mauricio Osvaldo Mourapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As fêmeas de Aedes aegypti, assim como na maioria das espécies de culicídeos, apresentam hábito hematófago, ao contrário dos machos, além de emergirem mais tarde. Embora exista uma diferenciação clara nas antenas de machos e fêmeas, as diferenças nas histórias de vida podem desencadear variações/covariações morfológicas em outros marcadores desencadeadas por pressões seletivas diferentes nos sexos. O presente estudo tem como objetivo testar a existência e a magnitude do dimorfismo sexual em Aedes aegypti, utilizando-se do formalismo da morfometria geométrica. Foi utilizado como caráter a forma e o tamanho das asas, um marcador morfológico que permite a delimitação clara de marcos anatômicos e possui uma história de formação geral conhecida. Para isso, definiram-se, em montagens semipermanentes das asas do lado direito, 21 marcos anatômicos bidimensionais homólogos, que correspondiam às intersecções das veias. Foram utilizados indivíduos criados em laboratório (F1) provenientes dos municípios de Foz do Iguaçú, Paraná (Figura 01); Loanda, Paraná (Figura 02) e Porto Velho, Rondônia (Figura 03). Posteriormente, foi realizado a superposição de procrustes utilizando a técnica dos quadrados mínimos parciais. Neste procedimento, as asas são rotacionadas, proporcionalizadas e escalonadas, de modo a permitir as análises de morfometria geométrica. O tamanho do centróide, considerado como uma medida do tamanho geral, mostrou-se diferente entre os sexos sendo a asa da fêmea maior. A análise de componentes principais (PCA) reduziu os eixos de 38 para 4, que explicaram juntos 70% da variação observada. A dispersão dos pontos no espaço formado pelos eixos 1 (PC1) e 2 (PC2) sugeriu a existência de dois grupos. A variação entre os grupos relativa à variação dentro dos grupos foi determinada através da análise das variáveis canônicas (CVA), que resultou em um eixo explicando 100% da variação. Neste eixo, o espaço foi dividido entre os grupos que representam machos e fêmeas, com distância de Mahalanobis entre eles de 7,4145 (p<0,0001). Ficou evidente, então, a existência de um forte dimorfismo sexual nas asas de Aedes aegypti, tanto no tamanho quanto na forma.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.titleMorfometria geométrico e o dimorfismo sexual na forma e no tamanho da asa em Aedes aegypti (L.) (Diptera, Culicidae)pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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